Em vez de Congresso, STF, presidente, governadores, prefeitos, etc., o Gaiato da Boca Maldita sugere que se faça uma ampla pesquisa nacional com o povo brasileiro para saber se ele confia nele mesmo – e mantém a esperança que acompanha a maioria desde que Cabral chegou aqui e começou a distribuir espelhinhos para os silvícolas em troca de tudo que havia.