Do Filósofo do Centro Cínico
“Fósseis de espécies desconhecidas e anteriores aos dinossauros são descobertos no Paraná”, anuncia a Gazetona. Outras, ainda vivas, estão em atividade, circulam por Curitiba de queixo apontado para o céu, aparecem no noticiário, não largam o osso da grana e do poder que herdaram – e passarão para as futuras gerações. Estão sintonizadas com os novos tempos da era tecnológica, digital e da inteligência artificial, porque as próprias seguem uma tradição desde que Paranaguá começou a ser formada em 1550 – e os mais espertos subiram a serra. São dotadas pior espécie de burrice, a que imagina-se inteligente porque sempre moraram na casa do nhonhô esperto e desprovido de caráter.
Romanelli, Traiano e os titulares das dezenas de municípios inviáveis que só existem para esbulhar o povo. Coroneldactilus, tomara que uma espécie em extinção, para o bem do Paraná.