12:02O narrador quase desconhecido

Rafael Iatauro toma posse amanhã na presidência da ParanaPrevidência. Aos que se interessam pelo que interessa, vale o registro de Jamur Jr. sobre a carreira dele como narrador esportivo, pouco conhecida. 

Rafael Iatauro entra na lista dos melhores narradores esportivos na história da radiofonia paranaense. Atuou em Curitiba, passou pela Bandeirantes de São Paulo, participou da programação esportiva da TV Paraná Canal 6, logo no inicio das transmissões da associada em Curitiba (1961). Ao lado do comentarista Vinicius Coelho foi o primeiro narrador de futebol de tv do Paraná, num jogo realizado no estádio Belford Duarte, hoje Couto Pereira. O Coritiba venceu o Operário Pontagrossense por 3 x 0. Mas Iatauro ganhou fama mesmo foi no rádio. Ele começou na Radio Tingui, quando foi chamado (por engano) pelo comentarista Boluca (ex-jogador do Atletico), de Mauro Rafael (isso está no meu livro “Sintonia Fina”). Da Tingui passou para a Rádio Marumby, onde atuavam profissionais consagrados no setor esportivo. Ainda passou pela Radio Curitibana e Rádio Guairacá. Terminou sua carreira de narrador e passou a comentarista na equipe de Willy Gonzer na Independência.

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3 ideias sobre “O narrador quase desconhecido

  1. Clint Eastwood

    É, e daí, por causa disto é que o Betinho Banana o escolheu, em meio a tanta gente competente, para dirigir o Fundo? E porque não você, Jamur ou o Nestor Batista ? Ou o Sérgio Silva? Se ter sido radialista dá tanta cancha assim para ser presidente de um fundo de pensão tão grande, estamos otimamente servidos.

  2. Franco

    Daí casou, fez amizade com políticos influentes e … enriqueceu…muito (tudo fruto do suor do seu rosto, obviamente).
    O que quer o Betinho Playboy com a nomeação dessa raposa velha para cuidar do dinheiro dos servidores?
    Cauto !!!

  3. Ivan Schmidt

    Creio que o melhor a ser lembrado é o craque Boluca, que conheci nos meados de 70, como integrante da editoria de esportes da Tribuna do Paraná e, que aos domingos, excelente advogado que era, mantinha uma coluna no irmão mais velho — O Estado do Paraná — sobre livros jurídicos.

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