Dilma Rousseff não aceitou responder perguntas de jornalistas no debate do dia 16 no SBT. Se deixarem, ela vai querer se perguntar para responder o que lhe convier. Expressionante!
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9 ideias sobre “Perguntas de jornalistas? Nem a pau!”
leandroi
Hiiiiiiiiiii ! Sintoma de diarreia. Se continuar assim vamos ter que fazer o debate na Fiocruz em total isolamento.
sergio silvestre
Esse i no final quer dizer o que hein,seria “imbecil”
antonio
E nem o Aecio. Os assessores dois dois candidatos acertaram isso. Portanto, sem parcialidade na noticia.
Zé BetoAutor do post
antonio, leia a notícia abaixo, se é que não leu:
A Folha decidiu sair da organização do debate presidencial que estava preparando em conjunto com o SBT, UOL e rádio Jovem Pan. A decisão foi tomada após a campanha da presidente Dilma Rousseff (PT) anunciar que não aceitaria a presença de jornalistas fazendo perguntas aos candidatos.
“Os debates são muito engessados por imposição da Lei Eleitoral e dos próprios candidatos. As regras impostas já vetam o direito à réplica para jornalistas. Agora, querem dar um passo atrás e proibir também as perguntas dos jornalistas. Nesse caso, para a Folha, fica sem sentido organizar um evento sobre o qual não terá nenhuma influência para representar os direitos e interesses de seus leitores”, diz o editor-executivo do jornal, Sérgio Dávila.
A campanha presidencial de Aécio Neves (PSDB) também não queria inicialmente a participação de jornalistas fazendo perguntas. Essa posição foi apresentada em reunião na tarde da última terça-feira (7). No dia seguinte, o tucano recuou e afirmou que aceitaria um bloco no qual os candidatos responderiam perguntas de jornalistas escolhidos por Folha, UOL, SBT e Jovem Pan.
A mudança de posição de Aécio foi informada ao comando da candidatura de Dilma, que se propôs a novamente analisar o assunto. Nesta sexta-feira (10), entretanto, a campanha petista informou que não desejaria mesmo as perguntas de jornalistas. O presidente nacional do PT, Rui Falcão, explicou a posição do partido: “O debate no segundo turno deve ser entre os candidatos, um contra o outro; se for para fazer perguntas de jornalistas, é melhor fazer uma entrevista, como a presidente tem feito”.
O debate no SBT será realizado no dia 16 de outubro, uma quinta-feira, às 18h, um horário diferente dos encontros promovidos pelas outras emissoras, que são sempre mais tarde, no final da noite.
O portal UOL, empresa do Grupo Folha, continua participando do evento e deve fazer a transmissão ao vivo, pela internet. A Jovem Pan também vai transmitir o som do debate no dia 16.
O formato do encontro será tradicional, sem espaço para surpresas. Cada candidato terá tempo fixo para fazer perguntas, réplicas e tréplicas. O moderador será o jornalista Carlos Nascimento, do SBT, a quem caberá apenas o controle dos tempos de Dilma e de Aécio, sem autorização para emitir juízos de valor a respeito do conteúdo do encontro.
Desde o início deste ano, quando começaram as negociações sobre os debates presidenciais, a Folha e o UOL propuseram aos candidatos que o encontro seguisse o modelo usado na França, com um “banco de minutos”. Cada participante começaria com 30 minutos e poderia fazer as perguntas e respostas gastando esse tempo como quisesse. Esse formato eliminaria as recorrentes intervenções do moderador, interrompendo os candidatos para dizer que “o tempo acabou”.
Dilma e Aécio não aceitaram a mudança para o banco de minutos. As duas campanhas argumentaram que os candidatos já estão acostumados e treinados a participar com os tempos fixos e poderiam se confundir com o novo modelo.
Além do debate no SBT, há outros três encontros entre os presidenciáveis previstos. O primeiro será no dia 14, na Bandeirantes. Depois, no dia 19, na Record. O último será na Globo, dia 24. Em nenhum deles será permitida a participação de jornalistas fazendo perguntas. No evento promovido pela TV Globo, as campanhas de Dilma e de Aécio aceitaram que um dos blocos seja com perguntas de eleitores indecisos selecionados pela emissora.
Parreiras Rodrigues
Correu de medo, cagou no dedo, pediu papel prá limpar o dedo…
leandro
1- O estilo do pessoal do PT é esse não lê e depois diz há parcialidade nas notícias. Quando leem, o fazem somente na parte que lhes interessa.
Zé BVeto deu a notícia e ainda a explicação de forma pedagógica , de maneira que não há o que contestar. Claro que o povo que defende a Dilma e devem ter suas razões não irão jamais aceitar, mas isso é outra conversa.
2- Quanto a observação idiota do Sergio Silvestre é o “i” de idiota mesmo, de ignorante de infeliz e de … tá bem de burro.
Ainda acho que deu a caganeira , pensaram que seria fácil e agora estão vendo que não é bem assim, é só observarem o semblante da Presidente quando o programa não é gravado, nas entrevistas, essa é uma das razões de não querer ninguém perguntando, não teria texto, pauta preparada antecipadamente. Então é diarreia mesmo.
jar
Bem explicado Zé Beto. Silvestre você ainda anda por aí ? Já achou de qual caminhão você e o Requião caíram? Não deve ter sido de caminhão algum, foi mesmo de um dos cavalos do teu ídolo que já estavam sem alfafa e agora vão ficar com muito mais problemas. Pare cara não seja chato, você se esconde em Londrina , seroa junto com o Chico Mestre?
Professor Xavier
A companheira está coberta de razões, quem garante que os jornalistas não iriam zoar da cara da presidanta? Fazer-lhe alguma pergunta embaraçosa? Aprontar-lhe alguma? Pô-la e m alguma saia justa? Em boca fechada não entra mosca. É melhor deixar quieto, se assim já não está lá aquelas coisas porque dar chance para o azar? Sai fora.
toledo
Quem Zé faria perguntas para Dilma.O Diogo Mainardi, o Merval Pereira a Urubologa Mirian Leitão os imparciais.
Hiiiiiiiiiii ! Sintoma de diarreia. Se continuar assim vamos ter que fazer o debate na Fiocruz em total isolamento.
Esse i no final quer dizer o que hein,seria “imbecil”
E nem o Aecio. Os assessores dois dois candidatos acertaram isso. Portanto, sem parcialidade na noticia.
antonio, leia a notícia abaixo, se é que não leu:
A Folha decidiu sair da organização do debate presidencial que estava preparando em conjunto com o SBT, UOL e rádio Jovem Pan. A decisão foi tomada após a campanha da presidente Dilma Rousseff (PT) anunciar que não aceitaria a presença de jornalistas fazendo perguntas aos candidatos.
“Os debates são muito engessados por imposição da Lei Eleitoral e dos próprios candidatos. As regras impostas já vetam o direito à réplica para jornalistas. Agora, querem dar um passo atrás e proibir também as perguntas dos jornalistas. Nesse caso, para a Folha, fica sem sentido organizar um evento sobre o qual não terá nenhuma influência para representar os direitos e interesses de seus leitores”, diz o editor-executivo do jornal, Sérgio Dávila.
A campanha presidencial de Aécio Neves (PSDB) também não queria inicialmente a participação de jornalistas fazendo perguntas. Essa posição foi apresentada em reunião na tarde da última terça-feira (7). No dia seguinte, o tucano recuou e afirmou que aceitaria um bloco no qual os candidatos responderiam perguntas de jornalistas escolhidos por Folha, UOL, SBT e Jovem Pan.
A mudança de posição de Aécio foi informada ao comando da candidatura de Dilma, que se propôs a novamente analisar o assunto. Nesta sexta-feira (10), entretanto, a campanha petista informou que não desejaria mesmo as perguntas de jornalistas. O presidente nacional do PT, Rui Falcão, explicou a posição do partido: “O debate no segundo turno deve ser entre os candidatos, um contra o outro; se for para fazer perguntas de jornalistas, é melhor fazer uma entrevista, como a presidente tem feito”.
O debate no SBT será realizado no dia 16 de outubro, uma quinta-feira, às 18h, um horário diferente dos encontros promovidos pelas outras emissoras, que são sempre mais tarde, no final da noite.
O portal UOL, empresa do Grupo Folha, continua participando do evento e deve fazer a transmissão ao vivo, pela internet. A Jovem Pan também vai transmitir o som do debate no dia 16.
O formato do encontro será tradicional, sem espaço para surpresas. Cada candidato terá tempo fixo para fazer perguntas, réplicas e tréplicas. O moderador será o jornalista Carlos Nascimento, do SBT, a quem caberá apenas o controle dos tempos de Dilma e de Aécio, sem autorização para emitir juízos de valor a respeito do conteúdo do encontro.
Desde o início deste ano, quando começaram as negociações sobre os debates presidenciais, a Folha e o UOL propuseram aos candidatos que o encontro seguisse o modelo usado na França, com um “banco de minutos”. Cada participante começaria com 30 minutos e poderia fazer as perguntas e respostas gastando esse tempo como quisesse. Esse formato eliminaria as recorrentes intervenções do moderador, interrompendo os candidatos para dizer que “o tempo acabou”.
Dilma e Aécio não aceitaram a mudança para o banco de minutos. As duas campanhas argumentaram que os candidatos já estão acostumados e treinados a participar com os tempos fixos e poderiam se confundir com o novo modelo.
Além do debate no SBT, há outros três encontros entre os presidenciáveis previstos. O primeiro será no dia 14, na Bandeirantes. Depois, no dia 19, na Record. O último será na Globo, dia 24. Em nenhum deles será permitida a participação de jornalistas fazendo perguntas. No evento promovido pela TV Globo, as campanhas de Dilma e de Aécio aceitaram que um dos blocos seja com perguntas de eleitores indecisos selecionados pela emissora.
Correu de medo, cagou no dedo, pediu papel prá limpar o dedo…
1- O estilo do pessoal do PT é esse não lê e depois diz há parcialidade nas notícias. Quando leem, o fazem somente na parte que lhes interessa.
Zé BVeto deu a notícia e ainda a explicação de forma pedagógica , de maneira que não há o que contestar. Claro que o povo que defende a Dilma e devem ter suas razões não irão jamais aceitar, mas isso é outra conversa.
2- Quanto a observação idiota do Sergio Silvestre é o “i” de idiota mesmo, de ignorante de infeliz e de … tá bem de burro.
Ainda acho que deu a caganeira , pensaram que seria fácil e agora estão vendo que não é bem assim, é só observarem o semblante da Presidente quando o programa não é gravado, nas entrevistas, essa é uma das razões de não querer ninguém perguntando, não teria texto, pauta preparada antecipadamente. Então é diarreia mesmo.
Bem explicado Zé Beto. Silvestre você ainda anda por aí ? Já achou de qual caminhão você e o Requião caíram? Não deve ter sido de caminhão algum, foi mesmo de um dos cavalos do teu ídolo que já estavam sem alfafa e agora vão ficar com muito mais problemas. Pare cara não seja chato, você se esconde em Londrina , seroa junto com o Chico Mestre?
A companheira está coberta de razões, quem garante que os jornalistas não iriam zoar da cara da presidanta? Fazer-lhe alguma pergunta embaraçosa? Aprontar-lhe alguma? Pô-la e m alguma saia justa? Em boca fechada não entra mosca. É melhor deixar quieto, se assim já não está lá aquelas coisas porque dar chance para o azar? Sai fora.
Quem Zé faria perguntas para Dilma.O Diogo Mainardi, o Merval Pereira a Urubologa Mirian Leitão os imparciais.