História curitibana. O brasileiro resolveu estrear o plano de saúde no “Pronto Atendimento” da Santa Casa de Curitiba. A questão era simples: cera acumulada nos ouvidos. Esperou quase duas horas até ser chamado pelo médico, um jovem em início de carreira e muito atencioso. O doutor o examinou e comprovou o diagnóstico. Mas não podia fazer o procedimento de limpeza porque o consultório não tinha o equipamento, que é simples e antes utilizado pelas farmácias, até a proibição. Receitou um remédio para amolecer o que estava dificultando a audição e que o paciente procurasse um médico para completar o serviço.
É piada não é? Só pode. O cara procura o médico que o manda procurar outro médico. O cara era médico ou só se fantasiava de branco?
Retirar a cera do ouvido pode ser difícil sem o uso do remédio para “amolecer”, como vc diz. A conduta do médico foi correta.
Outro ponto importatnte é de que pronto-atendimento não deveria atender queixas de “cera no ouvido”. Este deve ser de manejo ambulatorial, ou seja, telefone para seu otorrino ou marque uma consulta na Unidade básica de saúde.
Muita informação sem conhecimento.
médico, cagão e não sabe ler. que coisa! na história contada não houve crítica ao médico, mas sim ao fato de o consultório não estar preparado nem para este procedimento simples. o corporativismo e a empáfia dos aprendizes de deus cada vez mais reforça o rótulo dado pela turma do pasquim dos bons tempos, com as exceções de sempre: máfia de branco.