Joelmir Beting transformou a linguagem do economês em algo compreensível para qualquer brasileiro. Foi além: com pitadas de ironia corrosiva, juntou o lé com cré da informação com a explicação em poucas linhas, no tom e ritmos próprios da pronúncia que sempre ganharam a exata dimensão com a expressão facial ressaltada no olhar de quem sabia o que estava transmitindo. Um mestre que vai fazer falta.