18:08Denunciou, bailou

O repórter Guilherme Larsen, deste Jornale, entrevistou o advogado Dálio Zippin Filho, que defende Elma Romano, ex-chefe do escritório do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) de Ponta Grossa acusada de vender licenças ambientais ilegais. Zippin Filho disse que o governo Requião está se especializando em degolar funcionários que apontam os podres da administração estadual. Segundo o advogado, sua cliente é vítima de uma armação por ela ter denunciado corrupção no IAP. “Fazer denúncias de irregularidades no atual governo é sinônimo de demissão. Foi assim com Leopoldo Campos, ex-dirtetor técnico do Porto de Paranguá, com Elma Romano e, ontem, com a Sandra Turra, que era diretora administrativa-financeira do Ceasa”. Pode ser tudo.  

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Uma ideia sobre “Denunciou, bailou

  1. Adalberto

    Sim, mas contra os outros não tinham provas circunstanciais nem denúncias partindo dos próprios presos nessa situação toda (aliás, os denunciantes nesses casos não foram presos, suas histórias foram comprovadas com documentos e provas… Será que nesses casos anteriores tem mesmo provas???)…. Será que a polícia prendeu uma pessoa totalmente inocente de tudo e perdeu tempo numa operação que se iniciou às 3 da manhã???? E porque essa pessoa fugiu??? Será que alguém de dentro avisou para fugir??? Quer apostar que vai ficar com “crise nervosa”até domingo, quando acaba o prazo do mandado de prisão temporária??? Somos todos idiotas nessa palhaçada toda… Brincam com nossa inteligência e somos ingênuos em achar que as coisas vão mudar… E se a carta que ela enviou ao governador (ela enviou mesmo) foi só um jogo de cena??? E se o fato de andar de colete à prova de balas e escoltada por seguranças foi só um jogo de cena??? (na posse do atual diretor presidente do IAP ela não estava nem de colete nem com seguranças)

  2. duílio silva

    Ditadura é isso aí. Stalin punha um revólver na mesa, a família teria garantias. Chegaremos lá

  3. josé amilton chmulek

    Burko acusa Elma de fazer “festejos e foguetórios” e não colaborar com as investigações

    O presidente do IAP negou divergências com a ex-chefe da regional, denunciadas pelo seu advogado. Burko disse que a ex-chefe regional administrava o órgão “fazendo propaganda e marketing pessoal”

    johnny willian soares

    Após matéria feita com o advogado Dálio Zippin Filho, da ex-chefe do Escritório Regional, do Instituto Ambiental do Paraná em Ponta Grossa (IAP), Elma Nery de Lima Romanó, presa pela Polícia Civil durante a Operação “Floresta Negra”, acusada de chefiar a quadrilha que emitiu centenas de autorizações ilegais para o corte de araucárias na região, defendendo a sua cliente, negando todas as acusações e denunciando divergências com o governo, o presidente do Instituto Ambiental do Paraná, Vitor Hugo Burko, procurou o jornalista Adail Inglês, diretor do Diário da Manhã, para comentar as declarações do advogado e prestar esclarecimentos sobre as investigações que resultaram na prisão de Elma e outros envolvidos no esquema. Adail convidou Burko para o programa “Verdade em Pauta”.

    Ex-vereador, ex-prefeito de Guarapuava durante dois mandatos consecutivos e ex-candidato a vice-governador, Vitor Hugo Burko iniciou falando que, ao deixar a Prefeitura de Guarapuava, em 2004, começou a estudar o Estado, preparando-se para o seu projeto político. “Um dos focos de conflitos que encontramos hoje é a questão ambiental. Destaquei-me na Prefeitura com alguns projetos ambientais que foram premiados internacionalmente, em função disso, e do meu apoio no segundo turno das eleições, o governador Requião convidou-me para assumir a presidência do IAP, pedindo para, efetivamente, colocar a casa em ordem”, contou Vitor Hugo Burko, afirmando ainda haver recebido do governador autonomia para transformar o órgão em uma ferramenta de desenvolvimento do Estado.

    Imagem Negativa

    “Cheguei ao IAP, nove meses atrás, em fevereiro desde ano, sem conhecer muito bem a entidade, com muitas críticas em relação a atuação da entidade, demora nos processos, algumas situações bastante complicadas. Em algumas regionais, a situação um pouco melhor, e em outras, pior. Comecei a formar uma equipe, dando conta que o IAP possui um quadro extremamente capacitado, eficiente, muita gente decente, correta, mas, lamentavelmente, algumas coisas negativas predominavam na imagem da entidade. Desde o início, estabeleci, como critério, não ficar remexendo o passado. Meu negócio é garantir um futuro digno para a entidade e fazer que a sociedade encontre um parceiro para o desenvolvimento”, relatou, lembrando que foi um momento de muito estudo e questionamento, que resultou na integração da entidade. “Comecei a chamar os chefes regionais, as diretorias, conclamando todos para uma grande luta em prol do Paraná e do Meio-Ambiente”, afirmou, garantindo sucesso na empreitada, dando início ao processo de modernização do IAP.

    Vitor Hugo foi questionado sobre os problemas encontrados e que poderia haver sido deixado pelo ex-presidente do IAP e atual secretário de Estado do Meio-Ambiente, Raska Rodrigues. “O Raska é uma pessoa extremamente humilde e sábia. Ele próprio participou da minha indicação. Conversamos bastante e me deu carta branca para as alterações que ele não conseguiu fazer, mesmo realizando um bom trabalho no IAP, a exemplo, da implantação do Programa Mata Ciliar no Paraná, referência no mundo inteiro. Começou um processo de transformação, que precisava de seqüência. E o Raska mesmo entendeu que era preciso vir alguém de fora da entidade, com uma visão externa, crítica, provocativa, no sentido de bater a poeira da entidade. Não há problema nenhum de relacionamento. Trabalhamos juntos. O Raska reconhece que algumas coisas a mais precisavam ser feitas”, respondeu.

    Irregularidades em

    Ponta Grossa

    Dando seqüência, Burko falou sobre as investigações que resultaram na prisão da quadrilha durante a Operação “Floresta Negra”. “É natural que as pessoas fiquem sem saber no que acreditar, existe todo um contexto, uma história do Escritório Regional do IAP. Posso afirmar que ao chegar ao IAP, nos primeiros dois meses percebi coisas estranhas acontecendo, por aqui. No dia seis de abril, determinamos a primeira investigação concreta. No dia quatro de maio, essa investigação apurou irregularidades nas licenças. A chefe do escritório foi chamada pelo diretor de Recursos Ambientais, chefe dela na Fiscalização. Até então, ela não era suspeita, não existia nada contra ela. Realizamos uma reunião com a Força Verde, comuniquei ao governador, ao Raska e a todas as esferas possíveis sobre a existência de irregularidades. A Elma foi chamada para ajudar as investigações. Na época, eram três ou quatro autorizações irregulares, que apresentamos à ela, solicitando esclarecimentos. Não respondeu nada, reconheceu a assinatura, mas não se posicionou. Quem manejava esses processos, internamente, eram duas pessoas da absoluta confiança dela, o Samuel (José Freitas de Moura – Funcionário da ONG Associação Planeta Azul) e o Luiz César (Santos – Engenheiro do IAP), que estão presos. O Samuel é o estagiário da ONG que estava fazendo vistorias, absolutamente, irregulares, sob o comando dela. Ao invés de auxiliar-nos nesta investigação, esclarecer as coisas, ela foi para a imprensa, com uma carta folclórica e cheia de foguetes e confetes, fez denúncias genéricas, apontando irregularidades, sem citar nenhuma coisa objetiva, encaminhando-a para mim, ao governador e a imprensa. A partir disso, já contratou um advogado. Colocou um advogado para cuidar do processo. Por que alguém, que não possui responsabilidade – não estou afirmando que ela tenha pego dinheiro -, não ajuda nas investigações? Tentando criar uma estratégia de defesa antecipada, contratando um advogado, de cara. Ela deu alguns passos muito suspeitos”, considera.

    O presidente do IAP declarou que as investigações não foram contra a ex-chefe do Escritório Regional do IAP de Ponta Grossa, mas sobre as irregularidades encontradas. “A investigação que pedimos ao COPE não foi contra a dona Elma. Foi em relação a fatos concretos, mais de cem autorizações irregulares na região de Ponta Grossa. Mais de 1.400 hectares de florestas depredada. Com a autorização do órgão ambiental. Todas assinadas pela ex-chefe regional”, contou.

    Questionado sobre a possibilidade das autorizações serem falsificadas, conterem rasuras ou a assinatura falsa da ex-chefe do Escritório Regional, o presidente do IAP respondeu: “Isso não procede. Não corresponde a verdade”.

    Vitor Hugo relatou como identificou as irregularidades. “Percebemos as irregularidades, na diretoria do IAP. No final do ano passado, foi aprovada a Lei da Mata Atlântica, suspendendo todas as autorizações florestais. Aqui, elas continuaram em vigor, autorizando os desmates. As autorizações, que foram emitidas pelo Escritório Regional de Ponta Grossa, eram todas com menos de dez hectares, porque com mais de dez hectares o processo vai para a diretoria. Começamos a perceber uma enxurrada de autorizações com menos de dez hectares. Quando houve estas desconfianças, peguei um avião do IAP e sobrevoei a região para verificar desmates. Deparei-me com irregularidades numa fazenda, em Castro. Mandamos a fiscalização e encontram três ou quatro autorizações de 9.8 hectares na mesma área, ficando, definitivamente, configurada uma fraude. Após isso, abriram-se os demais processos e iniciaram-se as investigações. Para surpresa nossa, todas as autorizações investigadas, mais de 30, eram irregulares. Coisas absurdamente grosseiras”, relatou.

    O presidente do IAP revelou, com detalhes, as irregularidades, com a emissão das autorizações irregulares. “Um tipo de fraude criado foi autorizar o corte de pinheiros ‘plantados’. Na verdade, eram nativos, mas, nas autorizações, eram plantados. As mesmas fotos são usadas em vários processos. Tiravam a foto de um reflorestamento de pinheiro e juntavam em vários processos. É impossível que alguém não veja”, contou.

    Festejos, foguetórios e folclore

    Burko foi questionado sobre as denúncias feitas pela ex-chefe da regional, diretamente, ao governado Roberto Requião (PMDB). “As investigações aconteceram. Há uma diferença de se fazer uma acusação festiva na imprensa, e uma investigação criteriosa. Penitencio-me com a população dos Campos Gerais, porque, de certa forma, abandonei o Escritório Regional de Ponta Grossa, por, aproximadamente, cinco meses. Eu não podia interferir nas investigações. Quando eu soube da corrupção, ao invés de ir para a imprensa fazer festejos e foguetórios, fui à Polícia e pedi que fosse investigada. Se tivesse partido para os festejos, a investigação não teria acontecido. Quando a Elma denunciou, ela denunciou pessoas, mas não apresentou os fatos e as provas. Entendo que o correto seria, ao ter percebido alguma coisa errada, denunciar para a Polícia. Crime não é gestão do IAP, não somos gestores de crimes, mas de questões ambientais. Mas, a dona Elma agia, mandava para o Ministério Público, para o governador, para a imprensa, para o mundo inteiro, buscando credenciar-se como combatente contra a impunidade. Nunca teve a preocupação que estas denúncias produzissem efeito”, criticou.

    O presidente do IAP comentou ainda sobre a ex-chefe ter anunciado que havia recebido ameaças, razão pela qual contratou segurança e usava coletes à prova de bala. “Eu podia dizer que também estava sendo ameaçado e sair por aí fazendo festa. Isso tudo não credencia ninguém. Não posso afirmar que ela teria armado tudo, mas posso dizer o seguinte: Eu mexi com a quadrilha, dei voz de prisão, não fui ameaçado, não tenho segurança e não uso colete à prova de bala. Tenho andado em Ponta Grossa, trabalhando no Escritório Regional e atendendo todo mundo. Não me senti ameaçado. Tem muito folclore em cima desta história da Elma”, acredita.

    Mutirão

    Burko anunciou durante a entrevista um mutirão para colocar em dia os processos do Instituto Ambiental do Paraná em Ponta Grossa. “Fiquei chocado. Estamos fazendo um mutirão no Escritório Regional de Ponta Grossa para colocar a casa em ordem. Dentro de pouco tempo, a população poderá ficar tranqüila em relação a isso. Peguei um processo de licença de operação de pecuária protocolado em fevereiro de 2004. Este processo não andou dentro do Escritório Regional de Ponta Grossa. Do ponto de vista administrativo, tem três mil processos parados. Não sei o que a dona Elma estava fazendo no Escritório Regional de Ponta Grossa. Parece-me que ela não tinha tempo para gerenciar processos e investigar a corrupção, porque precisava ficar na imprensa, acusando os outros. Não havia falado isso antes, não a ataquei, não havia dado declarações à imprensa em relação a ela, porque eu não sou contra a Elma e a quem quer que seja. Eu sou a favor do IAP, a favor do Paraná. Não é mais possível a população dos Campos Gerais continuar sendo achacada, da maneira como andava, tendo que pagar propina para receber o que é direito ou para comprar irregularidades”, acusou. Questionado sobre quem receberia a propina, respondeu: “O inquérito comprova, o Luiz César recebia propina, o Samuel recebia. Quem eram eles? Braços direito e esquerdo da Elma. Quando ela veio para cá, afastou doze funcionários que alegava serem corruptos, e trouxe o Samuel e o Luiz César. Ela sabia que o Luiz César tinha problemas de corrupção em todos os locais por onde havia passado no IAP. Em uma oportunidade chegou a ser demitido, tendo sido reincorporado por um vício formal de processo. Todo mundo no IAP sabe que esta pessoa tinha problemas de personalidade e corrupção”, questionando: “Ela dizia, assinei sem ler. Dar autorizações deste quilate para estas pessoas, e assina sem ler? Mais de cem autorizações ambientais que estavam proibidas? A irregularidade é muito grande. Não tem como ela não ter ficado sabendo disso”.

    Divergências

    O presidente do IAP negou divergências com a ex-chefe da Regional, denunciadas pelo seu advogado. “A incompatibilidade comigo surgiu quando passamos a investigar. Antes, não existia. Estive duas vezes no escritório de Ponta Grossa, perguntei a ela sobre possíveis irregularidades e a única coisa que ela sabia dizer é que ‘o IAP está cheio de corruptos. Tem que mandar todo mundo embora e contratar gente nova’. Só isso. Ela nunca foi capaz de me dizer sobre as medidas que estavam sendo adotadas para resolver a situação da corrupção e o andamento dos processos que estavam parados. Pedir para a diretoria para fazer um esforço concentrado, como o que vamos fazer agora, para colocar os processos em dia. Parece que ela administrava o IAP, somente, nos microfones da imprensa, fazendo propaganda e marketing pessoais. Mas comigo não teve nenhum problema. Isso demonstra, mais uma vez, a estratégia de defesa do seu advogado. O IAP inteiro não prestava. Só ela que prestava. Agora, porque denunciei a corrupção, tenho incompatibilidade com ela. É preciso parar de brincadeira!”, rebateu.

    Areeiros

    Ainda segundo Vitor Hugo Burko, os ex-assessores da ex-chefe do Escritório Regional acusaram-na de cobrar propina contra areieros pontagrossenses. “Os assessores dela alegam que os areeiros de Ponta Grossa foram obrigados a contratar um EIA/RIMA (estudo e relatório de impacto ambiental) de pessoas ligadas a ela. O IAP vivia batendo contra os areeiros, mas depois que contrataram essa equipe para fazer o EIA/RIMA, a fiscalização parou e puderam trabalhar à vontade. Não são palavras minhas, são palavras da equipe dela. Afirmam que foi pago R$ 800 mil por um EIA/RIMA que não custaria R$ 300 mil”, revelou, emendando: “Não adianta a dona Elma querer vir gerar conflito comigo, porque ela precisa explicar-se em relação aos fatos concretos e denúncias das pessoas que ela escolheu. Eles afirmam e provam, porque possuem elementos concretos para isso. Não é uma guerra do Vitor Hugo contra a Elma”.

    Ao finalizar, o presidente do Instituto Ambiental do Paraná, anunciou que as investigações ainda não foram concluídas. “A coisa vai mais além. Esta investigação foi realizada basicamente na parte florestal. Terão desdobramentos em cima disso”, prometeu, concluindo: “Queremos resolver a situação do IAP. A corrupção aqui cessou. Se alguém insistir em pedir favorecimento, achaque para a população, eu vou vir aqui, de novo, e dar a voz de prisão”.

  4. josé amilton chmulek

    Esta reportagem acima foi publicado pelo jornal Diário da Manhã de Ponta Grossa, 11/11/2007, endereço eletronico

    http://www.diariodamanha.com.br/

    Ponta Grossa, Domingo 11 de Novembro
    de 2007

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    Presidente do IAP diz que havia corrupção no escritório regional
    Vitor Hugo Burko, no “Verdade em Pauta”, levantou uma série de questionamentos sobre a administração de Elma Romanó, afirmando que havia corrupção

  5. Danusia Lucaski

    Gostaria de saber …quem é este senhor que se chama José Amilton Chmulek?
    É íntimo do sr Burko ou inimigo declarado da Elma?
    Porque somente alguém muito amigo do Burko ou alguém que teve problemas com a Elma, para se dar ao trabalho de espalhar matéria que saiu em jornal de Ponta Grossa.
    Muito estranho..muito estranho mesmo, com cheiro de coisa encomendada.

  6. josé amilton chmulek

    Danusia, não sou nem amigo do Burko, muito menos inimigo da Elma, contudo a informação deve ser diluida, para que todos possam fazer o seu juizo de valor.

    Espero e torço que realmente a Elma seja inocente, pois a conheço, e se for verdade o contido na reportagem eu serei mais um dos enganados, como você.

    Ademais devemos pensar no meio ambiente, antes de tudo, e aqueles que colaboram para a sua destruição devem responder por seus atos, em pró de nossa geração, de nossos filhos, netos, bisnetos……

  7. Danusia Lucaski

    José, concordo em uma única coisa com vc, realmente quem colabora com a destruiçao do meio ambiente deve ser punido, entao vamos jogar limpo… tirem a Elma de onde está e ampliem em muito as celas, para receber todos os que realmente tem culpa no cartório.
    Vc me diz “espero e torço que realmente a Elma seja inocente”
    Vejo bem a sua torcida e esperença, distribuindo aos quatro ventos aquela babozeira do Burko.
    E o pior…usando e-mail do Estado, ([email protected]).
    Agora que sei que vc faz parte do IAP… imagino que o que vc esta fazendo é por pura vingança. Que triste papel lhe coube nesta imundice toda.

  8. Cristhina

    Acho que as palavras do Sr.Burko realmente merecem créditos, ele não tomou partido de ninguém e nem foi inquisidor.
    Como pode alguém assinar sem ler?
    Isso é piada da defesa.
    Cadeia é pouco.

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