O “Ao Distinto Cavalheiro”, um dos melhores botecos de Curitiba, comemora hoje seu 5ª aniversário. A festa começa às 19horas e será animada pela “Banda do Distinto”. O bar fica na esquina das ruas Saldanha Marinho e Visconde de Rio Branco.
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Uma ideia sobre “Ao Distinto Cavalheiro”
Jeremias, o bom
É o melhor bar de Curitiba.
São cinco anos de muita história boa para contar. Grandes amizades, boas conversas, ótimos freqüentadores.
Aquele abraço ao Comandante Odil e ao seu fiel escudeiro Valdecir, que já pode ir tirando um chope pra mim.
Tô indo!
caio brandao
Que bom estar lá, onde sempre esteve nos últimos cinco anos, o “Ao Distinto Cavalheiro”. Ele foi, durante a minha passagem pela presidência da Sanepar, um ponto de equilíbrio. Lá me equilibrei entre vinhos chilenos e argentinos, os meus preferidos. Entrava e saia discretamente, nas altas horas, quase sempre só. Na Sanepar não fiz concessões e nem prestei favores. Logo, não fiz amigos: fui respeitado por muitos e tolerado por alguns poucos. Logo, natural que, comigo, não houvesse séquito algum. Mas, foi bom. Preciso voltar lá. O lugar é educado, gentil, remonta aos anos dourados e nos traz uma aura de introspecção e paz. Também me traz recordações de momentos difíceis, quando eu me debruçava sobre a dúvida de mander algumas pessoas prá ou para, mas deixa prá la!!!! Cáio Brandão
É o melhor bar de Curitiba.
São cinco anos de muita história boa para contar. Grandes amizades, boas conversas, ótimos freqüentadores.
Aquele abraço ao Comandante Odil e ao seu fiel escudeiro Valdecir, que já pode ir tirando um chope pra mim.
Tô indo!
Que bom estar lá, onde sempre esteve nos últimos cinco anos, o “Ao Distinto Cavalheiro”. Ele foi, durante a minha passagem pela presidência da Sanepar, um ponto de equilíbrio. Lá me equilibrei entre vinhos chilenos e argentinos, os meus preferidos. Entrava e saia discretamente, nas altas horas, quase sempre só. Na Sanepar não fiz concessões e nem prestei favores. Logo, não fiz amigos: fui respeitado por muitos e tolerado por alguns poucos. Logo, natural que, comigo, não houvesse séquito algum. Mas, foi bom. Preciso voltar lá. O lugar é educado, gentil, remonta aos anos dourados e nos traz uma aura de introspecção e paz. Também me traz recordações de momentos difíceis, quando eu me debruçava sobre a dúvida de mander algumas pessoas prá ou para, mas deixa prá la!!!! Cáio Brandão