Peter Wiziniewski plantou um grampo numa reunião sigilosa da cúpula da Assembléia Legislativa com tucanos, onde se tratou do caso da sogra-fantasma e, por conseqüência, do afastamento do assessor especial Ezequias Moreira. A melhor sugestão foi uma Comissão de Sindicância para apurar o caso, mas o problema é que vai aparecer tantos fantasmas que vira filme da série “Ghost”. Há, porém, unamidade de que o chefe de gabinete deve ser afastado. Se inocente, volta faceiro. Se culpado, tchau e bença. O prefeito Beto Richa tem uma amizade profunda por Ezequias, que desde os tempos de Arapongas cantava Chitãozinho e Xororó para ele, mas tem uma saída que pode o transformar no “Super-Beto”. Ou, como se diz na Barreirinha, pode fazer do limão, uma limonada. Manda Ezequias dar uma volta ao mundo, lembra que mandou apurar irregularidades na URBS (estouradas pela Gazeta do Povo de hoje) e afasta de si o cálice lulista do “não sei de nada”.
Aposto que se o FABIO estivesse de CAMPANA nada disso teria acontecido…
Lamento pelo motorista.
Quanto ao carro, não há problemas. O proprietário não é mesmo apegado a bens materiais… ou é?
Ladrão que rouba Campana tem duzentos anos de perdão….
Jornalista com motorista particular? Esse é dos bons.