14:19Onde a carne enguiça

De Oberlan Rossetim

Ao redor o fedor, a carniça.

Onde a carne enguiça.

O Futuro quase morre de preguiça.

Ansiedade mata feito bronze de índio dentro do coração americano da virgindade da mata atlântica.

Óh, Macunaína felina!

Ai, Pantera da Doença!

Xô, Descrença!

Fora – Agora, Borboleta atômica que me explode a Coragem!

Adeus, se há Eu ainda.

Tudo o que resta é eu andar pela floresta sabendo muito das minhas próprios bestas.

Não sou besta de não aprender o Ritmo do Mantra imantado de qualquer Bússola que me dê Norte.

Mexo e não há sorte.

Ela, Completa Morte.

Você, companheiro, minha graxa, minha graça.

Sorri em reposição a minha engrenagem.

Selvagem, maluco por mim, o tal do “Cadê?”

II

Iansã doida.

Coisa sem forma, não – sã.

Se de mim há desperdício isso já é um “Little” indício.

De quê?

Da aproximação do caminho, Eu – Criança.

Amiguinho de Blog.

Sapo em inglês é frog.

Ficar por aqui,

Antes que eu me afogue.

Compartilhe

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.