Ontem, na CPI da JMK, o ex-secretário da Administração do Paraná Fernando Ghignone disse que “todos os aditivos e repactuações de contrato realizados com a empresa JMK foram feitos dentro da legalidade e que não havia motivo para agir de outra forma”. Aproveitou para fazer comparação com o que foi acertado entre a empresa Maxifrota e o atual governo, que fez um contrato emergencial de gestão de manutenção da frota de veículos oficiais: “Nós tínhamos razão de fazer aqueles procedimentos, uma vez que o contrato emergencial atual pratica preços estupidamente superiores aqueles anteriores. Eu diria que só esses seis meses de contrato já apontam para uma despesa de R$ 10 milhões acima daquilo que nós concedemos”, afirmou.