Carlos Walter é o candidato da situação na eleição da Fiep que acontece na semana que vem. Ou seja, ele é apoiado por Edson Campagnolo, o atual presidente, e vai disputar com José Eugenio Gizzi, que lidera a chapa da Oposição. Na semana passada foi protocolado no Tribunal de Contas da União uma representação contra Campagnolo, onde se denuncia o fato de ele receber verba de representação, sem necessidade de comprovação de gastos, de quase R$ 100 mil por mês. Segundo a oposição, isso atropela a lei por ser considerada uma remuneração para o cargo. Hoje circula na internet uma mensagem de Walter onde, lá pelas tantas, ele afirma: “Não fiz e não farei nada que seja ilegal, antiético e imoral, na gestão da Fiep. O presidente Campagnolo não me impôs, não me pediu, e eu não ofertei, não prometei NADA para ser apoiado por ele, exceto a integração feita, nas áreas meijos, da Fiep/Senai/Sesi e IEL, a qual concordo”. Hummmmmmmmmmm. Parece que o torpedeamento em cima de Campagnolo está causando estragos. Valtinho, como é chamado o empresário de Maringá, assinou este recibo (ler abaixo) ao citar as palavras ilegal, antiético e imoral. Tem gente lendo isso como uma tentativa de se descolar do apoiador-mor.
Dinheiro recolhido das empresas para sustentar mordomias…
Não deveria haver verba de representação com essa liberalidade.
O Sistema S custa muito caro para aquilo que faz ou apregoa fazer.
Realmente é o fim da picada!
Trabalhamos duro para cumprir com nossa missão de empresário e tem gente que só quer regalias as nossas custas.
A Industria Gráfica deve exigir uma resposta!