A escritora e ensaísta Camile Paglia, inteligência privilegiada, homossexual, contou em uma entrevista à Playboy que, certa vez, numa festa, ficou de teretetê com uma mulher maravilhosa. Saíram juntas. Ela deu carona para a outra. Na frente do prédio da moça, não houve convite para subir, tomar um café, enfim, nada do que todo o flerte no salão prometia – só um boa noite, e sem troca de números de telefone. “Tive vontade de esfaqueá-la”, relembrou Paglia, que foi pra casa desopilar a raiva.