Deu coceira em Jair Bolsonaro, mas ele consultou os presidentes do Senado e da Câmara, o presidente do STF e os militares sobre o envio de ajuda humanitária para dentro do território venezuelano. Segundo a coluna Painel, da FSP, alguns apoiaram, outros não. Os mais sensatos foram os generais Santos Cruz (Secretaria de Governo) e Augusto Heleno (GSI). Alertaram que o Brasil poderia estar sendo usado como isca para colocar gasolina na fogueira do conflito e, assim, abrir caminho para uma intervenção militar dos EUA. O capitão baixou o fogo, garantiu que a ajuda brasileira ficaria do lado de cá da fronteira e prometeu não permitir que tropas dos EUA entrem naquele país pelo território brasileiro.