Da coluna de Leandro Mazzini, no jornal O Sul
Além do italiano Cesare Battisti, ex-ativista acusado de terrorismo na Itália e exilado no Brasil, o governo de Jair Bolsonaro já tem outros dois nomes na lista de extradição após a posse em janeiro.
Os paraguaios Juan Arrom e Anuncio Martí, acusados de sequestro, receberam do governo brasileiro, em 2003, o status de refugiados e, desde então, não podem ser extraditados. Ontem, o presidente do Paraguai, Mario Abdo Benítez, pediu a Bolsonaro, por meio do Twitter, a extradição da dupla.