Do correspondente em Brasília
O “modus operandi” levou Eduardo Cunha para a prisão em Curitiba no braço da Operação Lava Jato que investiga o PP, PT e PMDB. Como o capo do PMDB perdeu o mandato e foi preso, alguns paranaenses lembram dos famosos verso de canção que diz “naquela mesa está faltando ele, e a saudade dele, está doendo em mim” para a delação que falta do falecido deputado José Mohamad Janene. Ele, que já partiu, foi presidente estadual do PP do Paraná e tesoureiro nacional do partido, além de responsável pela apresentação, a quem interessava, de Alberto Youssef, seu doleiro no esquema nacional do Petrolão e Mensalão. Se vivo, Janene, que é mencionado em todos os depoimentos dos envolvidos, estaria esperando seus amigos na prisão com o sorriso de mascate que lhe caracterizava e a pronta resposta: “Minha família tem experiência. Eles roubavam caravanas no deserto minha gente!”. O modus operandi é o mesmo. Para ficar mais claro:
http://www.oantagonista.com/posts/o-modus-operandi-de-cunha-o-levou-a-prisao
E falta mais algum paranaense?
Só o André Vargas?
O JJanene também estaria aí.
Mas e os outros?
Cadê Nelson Meurer na cadeia?
Cadê Dilceu Sperafico?
Cadê o PP inteiro do Paraná?
Cadê o partido PR?
Cadê o casal de ex ministros Gleisi Hoffmann e Paulo Bernardo Silva?
Ah, não vale relacionar o Osmar Bertoldi, preso por outros motivos em Curitiba!
E também o pedófilo petista de Realeza e assessor querido de Gleisi, o tal Eduardo Gaievski, preso em Francisco Beltrão.