Uma ideia sobre “SOLDA (Alceu Dispor)

  1. Pedreiro

    …”É madeira de vento, tombo da ribanceira
    É o mistério profundo, é o queira ou não queira
    É o vento ventando, é o fim da ladeira
    É a viga, é o vão, festa da cumeeira
    É a chuva chovendo, é conversa ribeira
    Das águas de março, é o fim da canseira
    É o pé, é o chão, é a marcha estradeira
    Passarinho na mão, pedra de atiradeira

    É uma ave no céu, é uma ave no chão
    É um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão
    É o fundo do poço, é o fim do caminho
    No rosto um desgosto, é um pouco sozinho”…

    Agora se o pessoal do João Pedro Stédile quiser festar no Clube Militar pode dar:
    …”Pau, pedra, fim do caminho
    Resto de toco, pouco sozinho”…

    Visto que existe o pensamento que:
    “Não existe nação evoluída que não tenha passado por agruras; uma guerra interna, externa ou grandes desastres, com perdas patrimoniais e de vidas humanas.“

    Irmãos oremos…

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