Lula da Silva foi a um ato em defesa da Petrobras, no Rio de Janeiro, e culpou a elite, a oposição e a imprensa pela lambança na empresa – isso enquanto a agência Mood’s, uma das principais do mercado internacional, que tirou o selo de boa pagadora da empresa. O ex-presidente chegou a dizer que estão tentando “criminalizar a política” pelo que vem acontecendo e que coisas parecidas resultaram em golpes, como no Egito, na Líbia, na Síria e no Iraque. “É tanta a violência que o povo deve ter saudades do Saddam (Hussein, ex-ditador do Iraque)”. Defendeu também o fim do financiamento de empresa privada nas campanhas, ou seja, esqueceu que se elegeu duas vezes e fez sua sucessora com o capilé das empresas a quem, de leve, depois de deixar o poder, serviu em busca de contratos no exterior. Lula vive no mundo do Lula.