– Para Guimarães Rosa, os textos de Manoel de Barros eram como um “doce de coco”.
– Antonio Houaiss o comparou a São Francisco de Assis “na humildade diante das coisas. (…) Sob a aparência surrealista, a poesia de Manoel de Barros é de uma enorme racionalidade.”
– Para João Antônio, a poesia de Manoel vai além: “Tem a força de um estampido em surdina. Carrega a alegria do choro”.
– Millôr Fernandes afirmou que a obra do poeta é “’única, inaugural, apogeu do chão”.
– Geraldo Carneiro disse: “Viva Manoel violer d’amores violador da última flor do Lácio inculta e bela. Desde Guimarães Rosa a nossa língua não se submete a tamanha instabilidade semântica”.
Quando as aves falam com as pedras e as rãs com as águas,falam de poesias,deste poeta eu lia e adorava.