8:06Previsão que emudece

Luiza Simonelli, secretária municipal do Trânsito, participou na sexta-feira de uma audiência com moradores e comerciantes do Cristo Rei, Uberaba, jardim das Américas e Guabirotuba. Ouviu muitas críticas, em especial quanto à faixa exclusiva para ônibus na XV. Com resposta, foi categórica: “Se não dermos preferência para o transporte coletivo, em cinco anos a cidade pára”. A plateia ficou quieta.

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2 ideias sobre “Previsão que emudece

  1. jar

    Tem razão na sua afirmativa a secretária municipal, porém há que se entender que a cidade já está parada, não só no trânsito, está parada nas suas inovações e suas criatividades que não florescem a muito tempo. Não temos registro aqui em Curitiba, de nenhuma grande obra de transformação viária a não ser a implantação da Linha Verde. Existe o projeto do metrô, obra esta que vai demorar creio que quase uma década e ainda causando não só transtornos no já abatido trânsito mas também em vária outras atividade da cidade, não que não se deva fazer obra desse porte ou semelhante. Nós teos na cidade dificuldade de atender a região norte , como Pilarzinho e Santa Felicidade, até porque a topografia pouco ajuda, mas em engenharia quase tudo é possível, dependendo do custo. Existem outras possíveis soluções , como já foi falado com os leitos das ferrovias que cortam a cidade sem grandes cirurgias urbanas e para o sul toda a faixa do Rio Belém e sus margens, projeto este que nunca foi implantado com as avenidas canais ou hoje com vias de ônibus ou semelhantes bem como ciclovias que lá se encontram abandonadas. O transporte de massa em superfície ainda é o mais adequado, o mais rápido de se fazer e o mais barato, quer com os atuais ônibus ou com estruturas elevadas com outro tipo de transporte. As criações Frankstein hoje colocadas em teste , além de não resolverem o caso, não tem a sustentabilidade para durar sequer médio tempo, tem sim um consequência irritar o povo e não resolver o problema. Portanto não se vê hoje em dia a criatividade que foi marca até de exportação de Curitiba, do IPPUC e a capacidade técnica da URBS. Me parece uma decisão muito simplista se objetivos claros, fazer uma faixa de ônibus na rua XV, uma via calma na 7 de setembro. Vamos por a cabeça para pensar e criar ousando na capacidade de administrar esse grande condomínio que um cidade como Curitiba. Por fim como sugestão, os atuais planejadores e executores dos projetos da cidade, poderiam ter um pouco de modéstia e se aconselharem com as pessoas que já viveram essas experiências e criaram soluções que até hoje estão aípara todos verem, também poderiam fazer uma viagem no tempo e ter a análise de todas as fases anteriores que a cidade teve como plano Agache, cidade radil, depois a cidade com sistema estrutural que é o que hoje existe e aí usar a inteligência e criatividade para não engessar Curitiba em seus próprios caminhos.

  2. Jean

    Não sei até que ponto tem razão a secretaria, no entanto, o problema do transito deve ser pensado baseado em numeros e estudos serios, nao em achismos, nao basta caboclo reclamar da faixa de onibus sem argumento, bem como nao adianta a excelentissima secretaria rebater sem argumentos (pelo menos nao divulgados publicamente)…

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