Do ombudsman
Por apresentar “ponto cego” em sua estrutura, o estádio da Baixada foi colocado no chão e se construiu tudo de novo ao preço que se sabe. Não foram aceitas, na época, as sugestões para correção dos tais pontos. E não é que agora, a poucas horas do último jogo da Copa na nossa sub-sede, uma reportagem aponta que foram vendidos ingressos em locais que só dá pra ver a metade do campo? E pior: fica bem numa reta, atrás do gol. A Folha de São Paulo desta quinta-feira, em reportagem da correspondente Estelita Carazzai, mostra até a visão, ou meia-visão do comprador do ingresso. Tá, mas e agora? O que vai fazer a Fifa? Vai recomendar a derrubada deste estádio também? E as representações estadual e municipal vão fazer algum comuniucado sobre o ocorrido? E o comandante do nosso glorioso Atlético vai falar a respeito? Pois é, dá pra reclamar no Procon? Afinal, a fatura está aí, para ser paga pela massa rubro-negra.
O Petraglia disse que o Mario Celso Cunha sabia que nestes locais os ingressos deveriam custar a metade. Então a culpa é dele, mas, vão publicar no jornal um chamado de recall e devolver metade do valor do ingresso em euros que é a moeda da Fifa.