17:49Com garantia

Sobre a nota “Sem garantia”, aqui publicada, quem está dentro da negociação afirma que ela não procede, mesmo porque não é o BNDES que está analisando a garantia dada pelo Atlético, mas sim a Fomento Paraná, do Governo do Estado. No passado, de fato, o banco não aceitou o estádio como garantia mesmo porque era o antigo. Agora a coisa é outra. A conferir.

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3 ideias sobre “Com garantia

  1. juca

    Não é uma oisa estranha, tem gente que não aceita nenhum comentário sobre esse assunto, parece que o pessoal tem receio de falar e quando alguém coloca algo ou comenta se ofendem mortalmente e raivosos vem para cima querendo o fígado de quem está falando. Esse comportamento ficou demonstrado domingo no jogo de Paraná Clube 2 C A Paranaense 1 e agora com relação ao estádio e tudo isso tem culpado sim. O próprio Governo, seja ele Federal, Estadual ou Municipal, principalmente aqueles que trouxeram a copa para o Brasil de forma entusiasta, afirmando que receberíamos um LEGADO. É tanto dinheiro rolando nessa copa e é tanta falta de investimentos públicos nas áreas da saúde, educação, segurança e mobilidade urbana que a população já está de saco cheio disso tudo. Então qualquer coisa sobre a copa há a reação. Vejam que interessante, o pessoal fica indignado com a morosidade da liberação desses recursos ao CAP S/A, mas não ficam com o entrave politico que o senado e o Governo Federal faz com o Paraná. Coisa estranha e coisa partidária, mas a copa parece que embriaga todos e há uma comoção nacional, que é uma fuga de todos os problemas. Tirando isso, como lá no Atlético tem vários democratas eles não ficam preocupados com as perguntas né?

  2. josé carlos de andrade

    Primeiro – A obra quanto mais *****faturada, mais potencial construtivo a PMC teria que lançar… e se o orçamento estiver *****faturado o CAP acaba tirando menos $$$ do bolso.
    Segundo vamos lembrar que uma obra que ia custar 180 de repente passou para 330, então o potencial que seria de 60 agora está em 110 milhões.
    TERCEIRO 110 milhões não 129 nem 130…pois a lei estabelece dois limitadores um terço ou um valor x, vale o menor.
    Por fim ainda não me convence… escolheu-se um estádio sem processo formal para ganhar incentivo público (potencial construtivo) com a desculpa de que nem precisava fazer um processo formal para escolha pois seria o mais barato… e de repente, fazendo a conta do metro quadrado… já não é o mais barato pois meio estádio está custando 330 milhões e o estádio inteiro de natal custou 400 milhões e vai ficar no patrimônio público… inteirinho, podendo ser concedido e gerar receita para o ente público….

  3. juca

    O José Carlos de Andrade está correto. O potencial é quotas que chegam a um determinado limite não tem nada de 1/3 do valor a mais que venha ser a obra, qualquer coisa acima disso ou está errado ou terá que ter Lei o que seria mais um absurdo nessa empreitada toda.. Agora se vão conseguir negociar o potencial construtivo que o Município de Curitiba, passou para o CAP S/A e se o preço for o desejado tudo bem, caso contrário eles terão que por recursos próprios. Não tem nada não de que como aumentou o valor da obra o Estado ou Município, terão que aumentar as suas participações. Por isso que já de conhecimento público e no site do Tribunal de Contas, aquele órgão, desde 2012 aquele órgão vinha demandando com os entes sujeitos a fiscalização a exigirem do CAP S/A os orçamentos e planilhas dos custos da obra, coisa que foi e ainda está muito difícil de ser transparente

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