Se soubessem que as punições do STJD ao Atlético Paranaense e ao Vasco seriam tão mequetrefes, os bandalhos das torcidas organizadas teriam caprichado mais na pancadaria.
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3 ideias sobre “JORNAL DO CÍNICO”
Cidadão
Essa “punição” é um grande absurdo, leve, lisa e solta. Devemos acabar com as torcidas para que não sejamos reféns de marginais e não possamos ir aos estádios. Como sempre a frouxidão penal, a marca característica do Brasil, prevaleceu neste caso. Entre prescrições e penas brandas caminha a impunidade no Brasil. Vergonha.
leandro
Que punição foi essa? Com certeza os mesmos marginais que fizeram toda confusão, sejam atleticanos ou vascaínos estarão quebrando o pau no próximo ano, uma na série A e outro na série B. A punição que ambos tiveram foi equivalente às dos sujeitos que matem, estupram, cometem atrocidades e cumprem parte da pena e ficam livres. Neste caso já ,”por economia processual” reduziram as penas na origem. ÉW bem provável que no recurso que fatalmente haverá no Pleno do STJD, a pena seja menor ainda, pois no papel legítimo dos advogados, eles irão mostrar outras provas e várias cenas patéticas e de vibrações emocionais perante ao julgadores que “emotivos” é bem provável que as penas sejam abrandadas e convertidas em multas. Não adianta nós povo achar que isso é uma aberração, pois assim funciona o sistema. Quanto os dirigentes e os que brigaram nas arquibancadas, com certeza nada vai acontecer. Mas isso éw reflexo da situação do país onde tudo pode , onde se prega direitos humanos para quem sequer sabe o que é ser humano e por uma partida de futebol que está entre o setor de entretenimento a barbárie se sobrepõe ao lazer e a diversão, pois os animais não sabem o que é isso, salvo aqueles que são devidamente adestrados. Agora quando um governo interfere com a diplomacia ionternacional como no caso de URURU na Bolívia, quando um menino Boliviano morreu por causa de um malfadado sinalizador lançado por torcedores Corinthianos sendo que os mesmo já estão nos campos fazendo as mesmas cenas de vandalismo, o que podemos esperar de tudo isso. Claro que o momento para o Governo é ruim, pois temos eleições no ano que vem e ainda a Copa do Mundo e para ganhar a eleição e ou não mostrar a fraqueza de nossas instituições ao resto do mundo ao invés do Governo agir com dureza e mudar as leis já mostrando boa vontade que quer mesmo mudar, não, organiza uma Comissão para estudar o caso. Comissão é para não acontecer nada e é exatamente isso que irá acontecer. Gravem, no próximo ano ainda veremos cenas como essas em algum lugar do país, porque na realidade o problema não é atacar o efeito que já não tem mais como resolver sem medidas duras, mas sim tentar salvar a próxima geração com a educação que todos os governantes prometem, prometem mas não fazem nada e sim somente instrumento de campanha e promessas politicas.
poor devil
Como a cartolagem carioca não conseguiu virar a mesa, livrando o “gigante da colina” do vexame da Segundona, puxaram só de leve a orelha do Trétis. A barbárie acontecida em Joinville deveria ter tido uma punição memorável, e não esta passada de mão na cabeça. Como a pancadaria não teve a devida punição, vem aí mais pancadaria em 2014. Não nos devemos esquecer de que vivemos em Pindorama, a terra de Macunaíma, o herói sem nenhum caráter, ou seja, os nossos dirigentes procedem igualzinho ao herói.
Essa “punição” é um grande absurdo, leve, lisa e solta. Devemos acabar com as torcidas para que não sejamos reféns de marginais e não possamos ir aos estádios. Como sempre a frouxidão penal, a marca característica do Brasil, prevaleceu neste caso. Entre prescrições e penas brandas caminha a impunidade no Brasil. Vergonha.
Que punição foi essa? Com certeza os mesmos marginais que fizeram toda confusão, sejam atleticanos ou vascaínos estarão quebrando o pau no próximo ano, uma na série A e outro na série B. A punição que ambos tiveram foi equivalente às dos sujeitos que matem, estupram, cometem atrocidades e cumprem parte da pena e ficam livres. Neste caso já ,”por economia processual” reduziram as penas na origem. ÉW bem provável que no recurso que fatalmente haverá no Pleno do STJD, a pena seja menor ainda, pois no papel legítimo dos advogados, eles irão mostrar outras provas e várias cenas patéticas e de vibrações emocionais perante ao julgadores que “emotivos” é bem provável que as penas sejam abrandadas e convertidas em multas. Não adianta nós povo achar que isso é uma aberração, pois assim funciona o sistema. Quanto os dirigentes e os que brigaram nas arquibancadas, com certeza nada vai acontecer. Mas isso éw reflexo da situação do país onde tudo pode , onde se prega direitos humanos para quem sequer sabe o que é ser humano e por uma partida de futebol que está entre o setor de entretenimento a barbárie se sobrepõe ao lazer e a diversão, pois os animais não sabem o que é isso, salvo aqueles que são devidamente adestrados. Agora quando um governo interfere com a diplomacia ionternacional como no caso de URURU na Bolívia, quando um menino Boliviano morreu por causa de um malfadado sinalizador lançado por torcedores Corinthianos sendo que os mesmo já estão nos campos fazendo as mesmas cenas de vandalismo, o que podemos esperar de tudo isso. Claro que o momento para o Governo é ruim, pois temos eleições no ano que vem e ainda a Copa do Mundo e para ganhar a eleição e ou não mostrar a fraqueza de nossas instituições ao resto do mundo ao invés do Governo agir com dureza e mudar as leis já mostrando boa vontade que quer mesmo mudar, não, organiza uma Comissão para estudar o caso. Comissão é para não acontecer nada e é exatamente isso que irá acontecer. Gravem, no próximo ano ainda veremos cenas como essas em algum lugar do país, porque na realidade o problema não é atacar o efeito que já não tem mais como resolver sem medidas duras, mas sim tentar salvar a próxima geração com a educação que todos os governantes prometem, prometem mas não fazem nada e sim somente instrumento de campanha e promessas politicas.
Como a cartolagem carioca não conseguiu virar a mesa, livrando o “gigante da colina” do vexame da Segundona, puxaram só de leve a orelha do Trétis. A barbárie acontecida em Joinville deveria ter tido uma punição memorável, e não esta passada de mão na cabeça. Como a pancadaria não teve a devida punição, vem aí mais pancadaria em 2014. Não nos devemos esquecer de que vivemos em Pindorama, a terra de Macunaíma, o herói sem nenhum caráter, ou seja, os nossos dirigentes procedem igualzinho ao herói.