Depois do assassinato do policial civil Marcos Antônio Gogola, morto nas semana passada com tiro na nuca quando bandidos foram resgatar um preso que ele levou a um dentista em Campo Largo, aumentou sensivelmente a pressão dos tiras para que se acabe de vez com a situação que existe há séculos nas delegacias. Na linguagem própria, em resumo, eles dizem estar mais que cansados de ser “babá de preso”.