A entrada do capilé da Câmara Municipal para justificar a redução da tarifa foi a fórmula encontrada para que o prefeito Gustavo Fruet não cedesse no discurso das dívidas herdadas da gestão anterior e não enchesse a bola do governador Beto Richa que manteve o subsídio do governo do Estado ao sistema e também zerou a cobrança do ICMS do diesel. Isso é política! Isso é campanha!
Duas boas para você Zé.
O aumento das tarifas da COPEL e a falta de pão para os PMs.
Ta bonito esse governo.
Só para lembrar, o valor para a obra do anexo da Câmara Municipal, já mestava no orçamento de 2013, pois foi aprovado em 2012, portanto na gestão anterior e já decorreram 6 meses da nova gestão do Municipio, Prefeitura e Câmara. Bom, assim porque não tomaram as providências orçamentárias antes para devolver o recurso à Prefeitura? É sinal que não tinham a intenção de fazer. Só houve esta válvula porque o pepino estava sem controle.
Agora querer dizer que não houve ajuda com o subsídio do Governo do Estado e também com a isenção do ICMS, é o mesmo que afirmar que não houve ajuda com desoneração feita pelo Governo Federal.
Mass aí fala mais alto a partidarização do fato o PT não aceita que está errado e os técnico partidarizados da Prefeitura não ajudam em nada o Prefeito.
Quanta ingratidão deste povo, os nossos queridos e amados edis abriram mão, de não sei o que, e tarifa do ônibus baixou. Agora eu quero ver este povo falar mal dos nossos queridos e amados edis, se não fossem eles o preço da passagem não baixava. Se fossemos esperar pelo Guga ia demorar tanto que o mandato dele acabava e ele ainda estava se decidindo, baixa ou não baixa, que duvida atroz.
Se os vereadores torram 50 milhões de reais naquele jornalzinho do Derosso que ninguém sabe, ninguém viu, penso que repassar 10 milhões para o transporte coletivo é algo até muito modesto.
Gasta-se com um Derosso cinco vezes mais do que com dois milhões de curitibanos…