Enquanto a crack continua se alastrando e devastando vidas de brasileiros em progressão geométrica, os que seriam responsáveis para implementar políticas públicas para combater a epidemia se mostram tão perdidos quanto alguém que, de repente, acorda, de noite, no meio da floresta amazônica. Mas como a ignorância sobre o assunto é total, fazem discursos apresentando verbas disponíveis e discutindo o sexo dos anjos do internamento compulsório – e único resultado que lhes interessa é o das urnas.