A ministra Gleisi Hoffmann mobilizou gregos, troianos e baianos do PT paranaense para checar informações da ABIN – Agência Brasileira de Informações, de que amanhã a fazenda, a aldeia e o circo podem pegar fogo durante sua estada na Comissão de Agricultura da Câmara Federal. Ela foi convocada para explicar as invasões de indígenas em terras de pequenos proprietários, que estão ocorrendo principalmente em Guaíra e Terra Roxa (PR) e no Mato Grosso do Sul.

Os arapongas informaram que as ONGs estão mobilizando o pessoal do cocar para enfrentar centenas de produtores rurais que tomaram o rumo de Brasília. Corre o zum-zum-zum que Gleisi aconselhará Dilma a detonar a presidente da Funai, Marta Azevedo, como  a Folha de São Paulo informou dias atrás. O problema é que Marta Azevedo é ex-mulher de Paulo Maldos, assessor da Presidência da República e foi consultor do Cimi, além de ter construído a ONG Instituto Socioambiental, fartamente financiada por fundações internacionais por força do trabalho dele. Marta Azevedo, Paulo Maldos e Gilberto Carvalho são o núcleo duro do indigenismo radical (anti-agricultura) dentro do Palácio do Planalto.

Se Gleisi indicar outra cara-pálida com esse perfil, os ruralistas fazem ela tomar cauim (aguardente indígena feito de milho) agora e em 2014. Portanto, chamem o pajé que o suco vai ferver.

E não convidem a Chefe da Casa Civil para a mesma mesa que o Ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso. Esse pepino era dele. Era…