A questão do subsídio do governo do Estado ao transporte coletivo de Curitiba e região metropolitana sempre foi política, não financeira. Continuar ou não depende do que as cabeças pensantes do Palácio Iguaçu imaginam sobre os dividendos que uma ou outra atitude trarão nas urnas de outubro do ano que vem. Tanto para aquele lado da praça Nossa Senhora de Salete quanto para o outro, o da prefeitura de Curitiba, onde foi erguido o palanque de Gleisi Hoffmann com a eleição de Gustavo Fruet. Isso é política!