A muvuca em torno das ações trabalhistas movidas contra a Celepar durante o governo de Roberto Requião ainda está longe do fim. Quem teve acesso à montanha de processos que, em sua maioria, terminaram em derrota da empresa na Justiça, com consequente sangria nos cofres, desconfia que houve uma mistura de coincidência com conivência – e isso pode gerar explosão de bomba de efeito retardado. A conferir.
Quem é advogado dos reclamantes? E o responsável jurídico da estatal à época?