Do enviado especial:
O plenário da Câmara Municipal manteve o veto parcial do prefeito Luciano Ducci ao projeto do vereador Caíque Ferrante (PRP), que determinava turno para a entrega de mercadorias ou prestação de serviços. O projeto previa penalização para quem não cumprisse o acordo para aqueles que compram geladeira, fogão e outros bens, mas que não recebem na data marcada. O projeto valia, também, para serviços de tevê a cabo, telefonia, enfim, todas as questões em que o consumidor é tratado como “bobo”. Foi vetado pela metade: o prefeito vetou a punição. Num caso desses, sem a aplicação de multa, o projeto fica prejudicado no todo, pois não tem razão de ser. Caíque Ferrante lamentou a derrubada, afirmando que, mais uma vez, funcionou o trator do Executivo sobre o Legislativo. Há quem veja nisso um viés eleitoreiro, uma vez que a questão poderia ser antipática neste período de campanhas. Mas há mais consumidores do que lojistas, ou prestadores de serviço. “Mais uma vez fomos à reboque do Palácio 29 de Março”, disse o vereador. Em tempo: ele não é candidato à reeleição.
A regulamentação da eventual punição compete ao Executivo, não ao Legislativo. Nesse caso o veto faz sentido, pois há vicio de iniciativa. Resta saber se, virando lei, o Executivo irá tomar as medidas cabíveis para a punição daqueles que não cumprirem.
É um absurdo, esses são os representantes do POVO?
Fora Prefeito, Fora Câmara corrupta !!!!!!!
Aproveitem e avisem ao prefeito que em Curitiba, para cada taxista, tem no mínimo 100 usuários… E ele, como bom lobista da classe, manteve o que não se mantém neste caso… Como uma concessão do município pode ser hereditária? Cadê o Ministério Público? Tá comendo bola? Ah, acho que agora não mais porque agora eles tem direito a Vale Alimentação como todo trabalhador.
Se os vereadores não trabalham na época de eleição é um problema. Se eles esboçam um pouco de esforço para trabalhar, dizem que q é medida eleitoreira… A não ser que o Ducci aprovasse né, aí era normal.