A Federação da Agricultura do Paraná (FAEP ) não tem a Camila Pitanga como garota propaganda, mas entrou com tudo na campanha sobre o Novo Código Florestal, que depende de uma decisão da presidente Dilma Rousseff. Com 185 Sindicatos Rurais e um respeitável “mailing” de milhares de contatos, afora as redes sociais, espalhou o slogan “Ô Dilma! Vetar é punir o Brasil que produz.” E em vez da belíssima atriz, a foto de um agricultor de chapéu de palha com cara de pidão. Confiram:
Que produz devastação.
NO MEIO DE TANTA BESTEIRA, GRAÇAS A DEUS SURGE UM MÓTE REAL. PARABÉNS FAEP.
Interessante. O pequeno é um estorvo que recebe alguma assistência para manter-se cativado pelos coronéns que saíram da casa grande diretamente para o democrático sistema sindical.
A FAEP está para os agricultores assim como o MST está para seus militantes. Ou seja, são massa de manobra, a cara de coitadinho que os lobos usineiros precisam para convencer a mídia.
Agricultor fiancia com juro baixo, tem seguro parcial e reclama.
Ganhar dinheiro sem riscos é o que querem.
Já conseguiram quase tudo, terras, crédito, venda garantida, agora vão conseguir destruír o que seus pais não conseguiram. O próximo passo será desmontar a lei trabalista, já que os pobres produtores rurais não podem mais ter escravos.
Caro ALFACE – UM OLERÍCOLA PRESENTE EM TODAS AS HORTAS DOMÉSTICAS. Em primeiro lugar, dar palpite é válido. Tecer análise é preciso ser do ramo. Não posso concordar com o leitor, porque p trabalho desenvolvido pelo Sistema FAEP é de aceitação total dos produtores rurais do Paraná, tanto polica como tecnicamente. Me parece que és muito ingênuo dado que se o produtor rural não tem representação política, quem o defende ? Podia me explicar a diferença entre grande e pequeno produtor. Ora, em função do tamanho da propriedade um se dedica a uma atividade que requer mais mão de obra, o outro mais equipamento. É assim que a coisa funciona. Além disso, produzir soja ou alface a céu aberto, convenhamos que a FAEP não controla o clima. É muito ineressante comprar olerícolas produzidas em céu aberto, com excesso de sol, falta de chuva ou geada e reclamar do preço . É uma hipocresia consentida. O amigo já parou para pensar de que forma a produtividade agrícola no Paraná e no Brasil aumentou em taxas elevadas ? TREINAMENTO, meu caro Alface. E quem treina o produtor rural para produzir bem, com sustentabilidade e rentabilidade ? O SISTEMA FEDERAÇÕES. SINDICATOS E SENAR. Sabes de onde ven o dinheiro para treinamento ? Do ITR, pago pelo produtor, e com o percentual de 2,5 % do total arrecadado. Portanto nao é do teu imposto pago, onde o Cachoeira e seus asseclas têm percentual maior. Da próxima vez, sugiro ao vivente se esclarecer antes de fazer comentários. incorretos.
Tô com a Camila Pitanga. E com a Kátia Abreu.
Fiquem todos com o Ágide Meneghetti e com o agricultor ai do adesivo da Faep.
Brincadeirinha à parte, repito: Fosse eu dona Dilma, além de vetar, gastaria até o zape na feitura dum projeto monstro de recuperação de áreas degradadas.
O Brasil pode sim, repito, aumentar em muito produção e produtividade, sem deitar abaixo um talo de bambú.
Tem muita terra mal-aproveitada.
No Noroeste paranaense, as pastagens que antes sustentavam até oito, dez cabeças por ha, hoje já não dão de comer a duas.