Uma ideia sobre “PARA NUNCA ESQUECER

  1. Jorjão

    Chupei a imagem do escudo pra colocar no meu blog (que ninguém lê).
    Mas aproveito que escrevi neste blog, anos atrás, sobre minha primeira experiência ao vivo diante do Santos.
    Era o Belfort Duarte ainda, diante do não menos glorioso Coritiba.
    Pelé não estava.
    Mas era um jogo noturno e quando aqueles negrões todos de branco entraram em campo e se enfileiraram como uma orquestra e se curvaram como músicos que eram, numa saudação de orquestra, igual hoje das artes marciais, logo vi. E foi um espetáculo inesquecível.
    Não, não sei quem estava em campo, naquela primeira vez.
    Mas eu estava diante do Santos, que eu conhecia do rádio.
    Que eu amava do rádio, assim como o Botafogo de Garrincha.
    Quando aquela orquestra de branco curvou-se diante de meus 9 ou 10 anos, eu não aplaudi, não fiz nada, apenas observei ela começar a tocar.
    (Depois vi com Pelé e tal.)
    O Santos está no céu de minha pobre alma, creio.
    Perdoem-me os especialistas:
    Com Pelé, sem Pelé, o Santos é o Santos.
    Com Pelé, então, o Santos é o… Sei lá.

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