Do Goela de Ouro
A briga interna na Polícia Civil, cujo rastilho ficou mais aceso em janeiro quando um grupo de policiais fechou uma mansão-cassino no bairro Parolim, pode tomar rumos inesperados. Um personagem com trânsito na polícia e em todas as redondezas do Centro Cívico é um apóstolo de Carlinhos Cachoeira. Não tem as dimensões, evidentemente, do círculo que Cachoeira estabeleceu no eixo Goiânia-Brasília, mas seu material informativo não se restringe ao Parolim. Não deixa nem as companheiras usarem grampo com medo deles, porque sabe muito bem utilizá-los. Está sendo chamado de Cascatinha, não em homenagem ao caudoloso riacho (nas enchentes) de Santa Felicidade, mas porque pode causar uma baita vossoroca na política da Província. Cascatinha é como o Dadá, braço direita de Cachoeira, embora não tenha sido agente secreto
da Aeronáutica. Ou seja, a regra é clara para ele: fez, recebe. Não fez, não recebe. Mas guarda os arquivos.
E os “demóstenes” aqui do Paraná ? A coisa da “tolerância” para com a contravençaõe econtraventores é tão arraigada por aqui, que entra governador, sai governador, entra secretário, sai secretário, SAEM DELEGADOS ENTRAM DELEGADOS e nada se altera, a não ser o destino do “auxílio” e a ampliação da franquia Global.
Velho de Guerra, diga a solução, se a policia prende e não há mecanismos para q eles fiquem presos??? A PC, a PF, o MP e a PM já fizeram operações contra o jogo, e isto não acaba por causa da legislação e do povo q joga. Então não fale besteira.
Não se trata de prender. Trata-se da conivência e da corrupção deslavada que permite a continuidade destes contraventores. Besteira é o modo simplista do teu posicionamento o que demonstra a falta de educação e muita besteira que se acumula.