12:55Lá e cá

Yoani Sánchez foi proibida mais uma vez de sair de Cuba. A blogueira recebeu visto de turista do governo brasileiro, mas para a ditadura comandada pelos irmãos Fidel e Raul Castro, isso é mais ou menos parecido como mandar um convite para Fernandinho Beira-Mar ser destaque da Mangueira no desfile do próximo carnaval. O mais interessante nesse tipo de notícia é que não se ouve um pio da turma que espeneia em defesa da democracia aqui e, ao mesmo tempo, cacareja a favor do regime implantado há mais de meio século na Ilha. Expressionante!

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10 ideias sobre “Lá e cá

  1. Célio Heitor Guimarães

    Mais impressionante, caríssimo ZB, é ouvir o ministro das Relações Exteriores do Brasil afirmar que “direitos humanos não é prioridade em Cuba”. Alguém precisa avisar a este infeliz que direitos humanos são prioridade a qualquer momento em qualquer parte do mundo.

  2. SEXAGENÁRIO

    Essa turma que hoje espeneia em defesa da democracia, antes, durante o regime militar espenava em favor das ditaduras comunistas.
    Como diz o velho chavão.
    Povo que não conhece sua história está fadado a repetí-la !

  3. Miguel Orleryk

    Saiam do Brasil, partidos comunistas! Aqui não tem espaço pra vocês PC do B, PT, PT do B, PSOL, PRTB, e outros menos conhecidos e loucos pela verba partidária.

  4. MASSACRADO DO PINHEIRINHO

    Direitos humanos não devem ser usados como arma política, diz Dilma em Cuba.

    Para a presidente, a questão deve ser tratada de uma forma mais abrangente

    Em visita diplomática a Cuba, a presidente Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira (31/01) que os direitos humanos não devem ser usados como arma política. Para a chefe de Estado brasileira, a questão deve ser tratada de uma forma mais abrangente. A declaração de Dilma acontece no momento em que grupos anticastristas pressionaram a presidente brasileira a se manifestar sobre o tema.

    Durante discurso em frente ao Memorial José Martí, em Havana, Dilma mencionou a prisão de segurança máxima de Guantánamo, em Cuba e controlada pelos Estados Unidos, para exemplificar a maneira como a discussão sobre os direitos humanos não é linear.

    Para a presidente, a existência da prisão, localizada em uma base naval norte-americana, precisa ser revista. “Nós começaremos a falar de direitos humanos no Brasil, nos EUA, a respeito de uma base aqui chamada de Guantánamo. [É preciso falar de] direitos humanos em todos os lugares”, afirmou.

    Os EUA são criticados por manterem na prisão dezenas de suspeitos de terrorismo há mais de 10 anos, sem julgamento. Denúncias de organizações que lutam por direitos humanos criticam o tratamento dado aos presos.

    “Prefiro falar de outra coisa. Prefiro falar de algo muito importante que é o fato de que o mundo precisa se comprometer, em geral. Não é possível fazer da política de direitos humanos só uma arma de combate político ideológico”, declarou a presidente, que voltou a falar sobre o aspecto brasileiro do tema.

    Dilma se encontrou com o presidente cubano, Raúl Castro, para discutir acordos

    “O mundo precisa se convencer de que [os direitos humanos] é algo que todos os países do mundo têm de se responsabilizar, inclusive o nosso. Quem atira a primeira pedra tem telhado de vidro. Nós, no Brasil, temos o nosso. Então eu concordo em falar de direitos humanos dentro de uma perspectiva multilateral. Acho que esse é o compromisso de todos os povos civilizados”, completou.

  5. MASSACRADO DO PINHEIRINHO

    DITADURA DO PSDB PROMOVE MASSACRE NO PINHEIRINHO

    Segundo dados das pessoas que fazem parte do movimento que ocupou o Pinheirinho, sete moradores morreram durante a operação, entre eles uma mulher grávida, uma criança de colo e outra de nove anos de idade.

    O número pode aumentar, pois ainda há pessoas desaparecidas e outras hospitalizadas em estado grave.

    Na última sexta-feira, dia 20 de janeiro, o Tribunal de Justiça Federal mandou suspender por quinze dias a liminar que autorizava a reintegração de posse da ocupação do Pinheirinho, em São José dos Campos, cidade do interior de São Paulo. Mas na madrugada do dia 22, o governo do estado e prefeitura, por meio da juíza Maria Loureiro, da 6ª Vara Criminal do município, autorizou a entrada da força policial para promover a desocupação da área localizada na zona Sul da cidade.

    Geraldo Alckmin e Eduardo Cury, ambos do PSDB, ordenaram a realização de uma verdadeira operação de guerra contra as mais de 1.600 famílias que residiam no local. Foram enviados mais de dois mil homens de 33 cidades diferentes para esta tarefa. Entre os destacamentos estavam a Tropa de Choque e a ROTA, que utilizaram blindados, helicópteros, cavalaria, bombas de gás lacrimogêneo, gás de pimenta, balas de borracha e armamento letal.

    A desocupação aconteceu por volta das seis horas da manhã. Neste momento, os primeiros homens da Tropa de Choque foram vistos estourando os portões que dão acesso a ocupação. As tropas avançaram contra a população dentro do terreno dando tiros de bala de borracha e arremessando bombas. Muitas destas bombas caíram dentro das casas das pessoas, deixando inúmeras delas feridas. A ação não parou nem mesmo diante dos apelos de muitos moradores que pediam o fim da violência porque no local havia idosos e crianças.

    Enquanto a Tropa de Choque agia por terra, helicópteros sobrevoam o Pinheirinho de forma ameaçadora, realizando diversos voos rasantes para tentar amedrontar a população.

    Esta, por sua vez, resistiu da maneira que pode. Diante do ataque surpresa, a milícia organizada pelos ocupantes não consegui entrar em ação dentro do Pinheirinho, no entanto, os moradores, sobretudo os mais jovens, arremessaram pedras, atiraram rojões e colocaram fogo em barricadas para impedir o avanço das forças de repressão.

    Segundo o depoimento de um dos militantes do Partido da Causa Operária (PCO) que estava dentro do acampamento e fez parte deste enfrentamento, os confrontos duraram horas. “A luta mais intensa contra a Tropa de Choque durou, aproximadamente, uns 45 minutos. Depois disso, a maioria dos companheiros foi encurralada por diferentes destacamentos policiais. Aqueles que não foram detidos, a esmagadora maioria, entraram em alguma das casas para se refugiar. Mas mesmo depois de cinco horas de operação ainda era possível ouvir disparos e bombas vindos de outras partes do Pinheirinho. Eu estava refugiado em uma das casas e percebi que estes confrontos que começaram às seis horas duraram pelo menos até o meio-dia aproximadamente”, afirmou o estudante André Sarmento.

    Para enganar a população do Pinheirinho, a PM divulgou que faria “apenas” uma operação chamada por ela mesma de “pente fino”. O objetivo seria buscar armas de fogo que supostamente estariam sob o poder dos trabalhadores. A operação “pente fino”, no entanto, se transformou em uma ação de despejo das famílias. Homens da ROTA começaram a entrar de forma ilegal nas casas e eles e outros destacamentos da polícia passaram a lacrar as residências. Os moradores foram obrigados a deixar suas casas com apenas aquilo que conseguiam carregar em mãos. “Consegui sair do Pinheirinho apenas às 16 horas. Na avenida em frente à ocupação era possível ver inúmeras famílias carregando malas e um número incontável de policiais cercando o terreno. Durante o período da noite recebi a informação que começaram as primeiras demolições das casas desocupadas”, afirmou Sarmento.

    Estado de sítio e assassinatos

    O Pinheirinho ficou sob total estado de sítio. A polícia ordenou que estava proibido circular pelas ruas da ocupação e, consequentemente, os moradores foram obrigados a ficar dentro de suas casas. Mas foi do lado de fora que a repressão foi mais intensa.

    Em frente a uma das entradas da ocupação, moradores do Pinheirinho, do bairro vizinho, o Campos dos Alemães, e demais trabalhadores solidários a esta luta se concentraram e enfrentaram a polícia.

    A ação repressiva da PM resultou em sete mortes, segundo dados obtidos na noite do domingo pela nossa redação. O número, no entanto, pode aumentar nas próximas horas, uma vez que ainda há pessoas desaparecidas e outras internadas em estado grave correndo risco de morte. Entre os mortos estão uma criança de nove anos, um bebê de um ano e cinco meses e uma mulher grávida.

    Segundo apurou a equipe de redação do Causa Operaria Online, ainda ocorreram confrontos no local que a prefeitura destinou aos moradores após a ocupação.

    A polícia voltou a disparar tiros de bala de borracha e bombas de gás lacrimogêneo nos manifestantes durante a noite.

    **** CÉLIO/MIGUEL E SEXAGENÁRIO TODOS GOSTAM DE VESTIR CAMISAS DE COR PRETA, ENTENDO!!!!!!

  6. Baltasar Carrasco dos Reis Júnior

    Eu representante da Elite Curitibana queria ter escrito esse editorial, que publico abaixo.

    Editorial da Grande Mídia.

    Os jornalões, revistões e televisões, frente à sórdida campanha de difamação que estão sofrendo por alguns setores inconformados com a defesa que fazemos da democracia, veem a público esclarecer o seu pensamento por meio deste editorial.

    Os meios de informação alternativos tentam desestabilizar o país porque não sabem conviver com aqueles que fazem jus a usar um bom perfume francês, e por isso nós os chamamos de esgoto, perfumes que são comprados por trabalhadores honestos quando não conseguem ganhá-los de brindes por favores prestados e que são os fieis frequentadores das nossas páginas.

    Nesta tentativa de desestabilizarem o país atingem nossos meios tradicionais de informação inventando mentiras e fazendo achaques, baseados em informações passadas por fontes suspeitas e sem aprofundamento nas averiguações, na busca da verdade, se importando tão somente a atacar a reputação dos nossos colaboradores.

    Quando defendemos o não uso de algemas nos mais ricos estamos apenas zelando pela idoneidade moral, por sabermos, antecipadamente, da inocência e dos bons costumes do banqueiro, da empresária e dos dois políticos que deram origem à decisão do STF contra as algemas, por acreditar que os nossos financiadores são pessoas decentes, que suam e trabalham para sustentarem aqueles que são preguiçosos e não quiseram estudar e trabalhar para se tornarem igualmente ricos.

    Achincalham nossos jornalistas quando estes retratam que “o presidente Lula é o responsável pelos engarrafamentos nas cidades por ter popularizado o automóvel pelo crédito, ou o outro que fez um simples comentário em “off” que vazou e que ele demonstrava uma real preocupação com os lixeiros afirmando que “ que merda, dois lixeiros desejando felicidades, do alto de suas vassouras, ou mesmo quando alguns comentaristas afirmaram que o Brasil atravessava um “tsunami”. Esses colaboradores ao defenderem claramente o que nós pensamos e o que pensa os nossos financiadores foram impiedosamente massacrados pelos blogs sujos, quando tiveram a intenção de proteger os nossos cidadãos nos seus direitos de ir e vir prejudicados pelos engarrafamentos provocados pelos carros daqueles que deveriam ir à pé para o seu trabalho para a sua própria saúde já que malhar faz bem à saúde. Sobre o “tsunami”, também fomos mal interpretados pois a nossa intenção era demonstrar que a crise no mundo poderia atravessar o oceano e atingir os nossos financiadores,

    Quando apoiamos Collor, mesmo manipulando informações, a nossa intenção era a de que ele fizesse “uma limpa” nos marajás, para que sobrassem apenas uns poucos e que com isso seríamos beneficiados com ainda mais verbas que sobraria no caixa do governo. Com mais verbas poderíamos aumentar a nossa penetração levando as nossas informações corretas para um maior número de leitores. Não podemos aumentar a nossa distribuição gratuita pois já estamos no “limite da irresponsabilidade”. Ao invés disso ele nos traiu, quando não quis aumentar o nosso caixa e por isso o derrubamos. Tudo feito para garantir a democracia dos meios de comunicação já que nós, sendo monopólio de informações, deveríamos deter toda a verba do governo e como o apoiávamos deveríamos ter o nosso caixa aumentado. Afinal, é de conhecimento público que “uma mão lava a outra”.

    Quando apoiamos FHC foi porque acreditamos que um acadêmico, que fala francês fluentemente, nos governaria bem melhor do que um reles torneiro mecânico, além do que, qual a imagem que teriam nossos financiadores, empresários governados por um homem rude, da plebe. O mundo poderia pensar que nossos financiadores e a grande imprensa eram incompetentes para manipular a mente da sua população e o resultado das eleições. Seria uma grande vergonha.

    Mais recentemente, nos criticaram porque não divulgamos satisfatoriamente a desocupação de Pinheirinho e os processos no judiciário sobre a lei da “ficha limpa” e a competência do CNJ. Aqui, os blogs sujos cometem uma intolerância, característica deles ao contrário do que exercemos, e um desconhecimento da nossa linha já que não fazemos matérias sensacionalistas. Para que levarmos ao conhecimento público uma carnificina provocada apenas contra uma comunidade invasora de terreno alheio e estimada a apenas 6.000 á 9.000 moradores. Como demonstrar que os nossos financiadores estavam envolvidos nesta remoção? Estão querendo muito, né? Os problemas brasileiros são muitos e não poderíamos deixar faltar espaço para a divulgação de matérias que interessam ao nosso ideal e a dos nossos financiadores. Em relação à “ficha limpa” e ao julgamento da competência do CNJ, esses são assuntos que interessam apenas aos nossos leitores que já estão satisfeitos com a proteção que recebem desses envolvidos, e nós mesmos que criamos uma pauta de julgamentos, portanto não nos caberia alertar a sociedade sobre essas problemáticas.

    Outra má fé dos blogs de esgoto e seus seguidores é quando comentam que não nos preocupamos senão com os nossos leitores e financiadores. Isso é outra grande farsa. O que pensamos e divulgamos é que o Brasil sempre esteve muito bem. A grande imprensa, que representamos, continua de grande qualidade. O Brasil há muito está entre as dez maiores economias do mundo. Temos a maior Transamazônica do mundo. Temos a maior ponte Rio – Niterói do mundo. Temos a maior hidrelétrica de Itaipu do mundo. E tudo isso realizado nos governos militares. Por isso apoiamos a “ditabranda” que foi um movimento democrático vencedor e que defendeu apenas que o Brasil continuasse grande e não fosse destruído pelos “comedores de criancinhas”, comunistas e terroristas, sabotadores da nossa tão boa vida adquirida desde os tempos de colônia.

    Por isso somos contra qualquer tipo de mudanças.

    Isso é o que pensamos, e é o editorial da nossa grande imprensa.

  7. Canoa Velha

    DILMA ESCULACHA A MÍDIA EM CUBA

    Dilma realmente é difícil de se lidar, na visão da imprensa. Quando pensavam que estavam conseguindo com que ela jogasse areia em tudo o que Lula fez, ela me vem com essa.

    Vai pra Cuba e não fala mal dos Castro. Pior, deu uma grana e uma linha de financiamento pra diminuir o efeito do embargo assassino imposto pelos Estados Unidos que, normalmente direcionado a países pobres e menos poderosos, pune com sansões quem fizer comércio com a Ilha de Fidel.

    Claro que o Tio Sam só faz isso com os pequenos, porque é covarde. E fazia com o Brasil também, na época de Don Fernando. Mas os tempos hoje são outros. O chanceler brasileiro não tem mais que tirar o sapato na alfândega pra entrar na América, tal qual um mendigo global. O Brasil, hoje inegavelmente em outro estágio, peita os Estados Unidos e faz valer seu tamanho e importância. Seja na área comercial, seja no campo diplomático.

    Na prática o que o Brasil está fazendo é substituir na medida do possível, a antiga URSS no que se refere ao suprimento (leia-se venda) de bens a Cuba.

    Cuba é um país pobre, mas que paga em dia. Como é uma ilha e não tem grandes produções industriais ou de commodities, depende de comprar dos outros. Só que a maioria se recusa a vender, porque os EUA assim ordenam.

    Dilma deu mais um chega pra lá na mídia cachalote que achou realmente, porque ela deu uma dura no Irã, que ela faria o mesmo com os outros líderes de esquerda.

    Ingênuos nossos jornalistas que não se dão ao trabalho de estudar a história. Não conhecem a presidenta do próprio país.

    http://anaispoliticos.blogspot.com/

  8. Marcos Luiz

    Para o pessoal da direita se informar um pouco sobre a “pobre Yaony”, coitadinha :

    A mídia brasileira anda muito interessada em dois assuntos para os quais não costuma dar bola: blogueiros e direitos humanos. Só que não é aqui, mas em Cuba. Enquanto isso, no Brasil, detrata blogueiros e relativiza direitos humanos (Vide a tragédia de Pinheirinho em São José dos Campos).

    A blogueira cubana Yoany Sanchez é a contemplada por esse apreço inédito da mídia brasileira por ser a maior detratora individual do regime cubano em todo o mundo. Ninguém fala tão mal de Cuba quanto ela, que produz música para os ouvidos dos barões midiáticos brasileiros.

    Yoany, porém, é uma farsa, uma construção anticastrista que se dedica a inventar histórias sobre “violações de direitos humanos” em Cuba, como fez recentemente no caso do dissidente Wilman Villar Mendoza, que faleceu em Santiago de Cuba no mês passado.

    A história da blogueira foi a de que Mendoza faleceu devido a uma greve de fome de 56 dias. Ela acusou o governo de seu país por sua morte dizendo-o “negligente”, provavelmente por não ter renunciado para atender às exigências do dissidente.

    A verdadeira história, porém, é outra. Mendoza foi preso no fim de 2011 por ter agredido a esposa e quem o denunciou à polícia foi a própria sogra. Preso, teve complicações de saúde e faleceu.

    Todavia, a mídia brasileira comprou integralmente a invenção de Yoany. E após o desmentido da família do sujeito de que ele fizera greve de fome, escondeu o fato do público.

    As farsas da blogueira cubana são reiteradamente compradas pelos interessados estrangeiros. Como essa, agora, de que quer vir ao Brasil.

    A mídia brasileira vende a história de uma revolucionária que luta contra uma ditadura cruel sob condições adversas, mas os fatos mostram que o regime cubano tem sido um pai para sua detratora. A história de Yoany não se encaixa no perfil que inventou.

    Yoani María Sánchez Cordero é cubana de Havana, graduada em Filologia em universidade cubana desde 2000, segundo consta em seu blog. Dois anos depois de se formar às custas do erário cubano, casou-se com um alemão e foi viver na Suíça, não tendo tido qualquer dificuldade para emigrar.

    Em 2004 decide voltar ao país, tornando-se o primeiro caso de alguém que fugiu de uma ditadura para dentro em vez de fugir para fora.

    (Artigo do blog da Cidadania)

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