Manoel Carlos Karam foi embora em 1 de dezembro de 2007
Para sempre impresso. Reticulado. No papel. Na memória. Nas letrinhas. Na leitura. Na releitura. Nas ruas. No trajeto. No andar. No portão. Na casa. No Palácio. Sem palavras. Com palavras. Sem gestos. Na sacada. Na tirada. Na piada. Na bola. No drible. Do craque. Da vida.
Quatro anos sem o mestre Karam. E Curitiba vai ficando cada vez mais pobre de talentos…
Heinekens no céu.