Messi. Fazer o que? Gol que ele faz como se estivesse tomando um copo com água na sombra de uma árvore. Faca cortante e penetrante na velocidade da luz. Tiro certeiro. Há muito tempo que é o melhor do mundo, sem discussão. Um jogo entre Brasil e Argentina com um gol assim, marcado aos 46 do segundo, merecia terminar empatado com aquele de letra de Ronaldinho Gaúcho. Não deu. Mas deu. Porque a seleção brasileira mostra que tem muito a crescer. Quanto ao Messi, só nos resta lamentar ele não ser brasileiro.