Luiz Antonio Fayet, um dos integrantes do Conselho da Autoridade Portuária de Antonina, disse na rádio CBN que, outras barbaridades perpetradas no litoral, desapareceu, sumiu, evaporou-se uma “cabrea”, que vem a ser aqueles guindastes gigantes que podem ficar no cais ou em cima de uma embarcação. Alguém já está pensando em culpar Houdini, o maior mágico de todos os tempos.
Pô! Não sabia que guindaste cabia num guarda roupa. Será que a diarista não levou por engano?
Será que o maior administrador de portos deste País, Dudu Doidão, sabe explicar aonde foi parar o tal guindaste? Será que o destino dele é o mesmo dos tais móveis desaparecidos da embaixada do Paraná em Brasília? Ou talvez tenha aí o dedo da tal empregada de vovó Naná na parada. Merece esta moça uma completa investigação da polícia, porque a dita cuja parece ser altamente perigosa. Neste Paraná onde aparece o dedo da famiglia aparece confusão. Preparem-se pelo que vem aí no MON e em outras autarquias. ACarlos
è coisa de Mister M. Engraçado, em final de administração perdedora, é normal até o homem do cafezinho sumir do mapa, mas um guindaste? A praga tá forte para os lados da Appa…Ricardo Barros chegando que cuide disso e não suma com tudo tb!
O triste é que esta não é a primeira vez que o Fayet denuncia esse sumiço. Já faz algum tempo que o “pequenino” guindaste evaporou.
Mas nada acontece. Como é que pode? As pessoas sérias falam algumas coisas seriíssimas e …. ninguém dá bola, não repercute nos jornais, nada.
Mas vem esses arremedos de políticos, tipo Requião, que seria melhor nem ter nascido, porque é pior que o cavalo do rei dos hunos, e tudo sai em letras garrafais.
parece que é mais divertido e não dá trabalho.