Não é oficial, claro, mas a turma da RPC envolvida até a medula na série de reportagens sobre os “Diários Secretos” da Assembleia Legislativa informa que a ausência da denúncia contra Orlando Pessuti & Cia, que explodiu na Veja e gerou desconfiança por parte dos leitores da Gazeta do Povo, aconteceu porque o levantamento feito abrangeu o período de 2006 para a frente. Ou seja, o ano de 2005, data do documento citado pela revista, ficou de fora, assim como os anos anteriores. Segundo confidenciaram os “peritos” no assunto, a Veja teria sido induzida a erro ou, quem sabe, deve ter interpretado mal a informação que recebeu. Segundo os craques nos documentos da Assembleia, o tal papelucho usado como base da reportagem, refere-se a um reenquadramento e não a uma nomeação. Mais uma: as denúncias da RPC visaram mais os cargos comissionados e não os do quadro efetivo, como o caso da família Pessuti.