Choveu palmito amargo no telejornal Paraná TV Segunda Edição, da RPC, que acabou de ir ao ar. Como este blog adiantou na semana passada, a brava equipe dos repórteres que mostra o lado sombrio dos porões e sótãos da Assembleia Legislativa tinham descido a serra na semana passada e esquadrinhado o feudo da família de Nelson Justus, presidente da Casa do Povo, em busca dos rastros daqueles “agentes legislativos”, funcionários do deputado estadual, que foram presos em operação da Polícia Federal por conta do corte e comercialização ilegal de palmito. Justus defendeu os funcionários. Agora a RPC informa que, ao que consta, nenhum foi demitido. Ou, se foram, não se sabe por conta da não transparência que ali impera. A reportagem sobre o recadastramento, pelo jeito, ficou para depois. Se bem que, pensando bem, tem a ver, afinal, trata de funcionários, palmiteiros ou não.