Na terça-feira passada os repórteres da Rede Paranaense de Comunicação (RPC) que denunciaram e continuam investigando os porões e sótãos da Assembleia Legislativa receberam uma informação que aguçou ainda mais a curiosidade do grupo: uma fonte confiável disse naquele momento do telefonema estava acontecendo um encontro entre o deputado Nelson Justus, presidente da AL, Olympio de Sá Sotto Maior Neto, Procurador Geral de Justiça, e Hermas Brandão, presidente do Tribunal de Contas do Estado do Paraná, na sede deste último. Podia ser tudo. Podia ser nada. No dia seguinte a carta do promotor Fuad Faraj enviada a seu chefe no Ministério Público implodiu até a investigação para confirmar o encontro.