Os tiros que o PT manda na direção do deputado estadual Augustinho Zucchi, presidente do PDT do Paraná, e braço direito do senador Osmar Dias, candidato ao governo do Estado, são assimilados ali como “de festim”. Isso porque sua missão dentro do partido é a de conversar com o PSDB para manutenção da aliança que, até agora, não foi desfeita oficialmente. O tiroteio aumentou porque partiu de Zucchi a ideia de se tentar colocar Gleisi Hoffmann (PT), que quer ser senadora, como candidata a vice na chapa de Osmar Dias. Isso é política!