Foi coincidência as duas notas abaixo serem publicadas em sequência. Mas ambas versam sobre o mesmo assunto, ou seja, se o ser humano fosse racional como pensa que é, e respeitasse as leis de trânsito, não seria preciso radar nenhum nas ruas da cidade, dois jovens estariam vivos e o ex-deputado estadual não levaria até o fim dos dias o peso na consciência de ter ceifado a vida de inocentes, a 170 km por hora.