– Feliz aquele que perdoa aos outros e aquele que perdoa a si mesmo.
– Bem-aventurados os mansos, porque não condescendem com a discórdia.
– Bem-aventurados os que não têm fome de justiça, porque sabem que nossa sorte, adversa ou piedosa, é obra do acaso, que é inescrutável.
– Bem-aventurados os misericordiosos, porque sua felicidade está no exercício da misericórdia e não na esperança de um prêmio.
de Jorge Luis Borges