Cena curitibana relatada pela jornalista Thea Tavares:
Passageira entra no táxi, tossindo feito uma condenada:” – Coff, coff, coff!”. O taxista, mais que depressa, abre as janelas pelo dispositivo eletrônico do carro. De forma bastante rude até, a mulher prontamente reclama:” – Ô, não vê que eu estou com frio?” Mas o taxista não deixa barato:” – Não vê que eu estou com medo?”. E a viagem seguiu silenciosa… ventilada e bem paga.