em terra, são territoriais – no ar, são etéreos… (Ei, nada mal… espero que não roubem a frase para encher linguiça em alguma crônica de jornal)
John
Que me perdoem os ecochatos, mas por mim podiam morrer todos os quero-queros da face da terra… Que bicho mais chato e violento… hauhauhauhauhua
Só quem já foi atacado por um sabe como é…
Leny Cristina Costa
Uma revoada de quero-queros mostra a socialização destes Charadriiformes, territorais no espaço terrestre e aéreo. Aves que utilizam de um amplo e variado repertório comportamental ao defenderem seus filhotes, a si próprio ou o seu espaço territorial. Como qualquer ser vivo respondem quando ameaçados por outros animais independente da espécie intrusa.
Parabenizo Orlando kissner pela bela foto do grupo de quero-queros, uma ave urbana e comum nas cidades. Também é uma excelente oportunidade para que algumas pessoas possam aprender, outras refletirem sobre a variação individual. Em todas as espécies há indivíduos interessantes, outros chatos, outros limitados, assim como há os que buscam o conhecimento das ações antes de opinarem.
Frik
“territoriais no espaço aéreo” – mas algo muito diferente do territorialismo dos casais… talvez a expressão esteja aí um tanto imprópria
Leny Cristina Costa
Quando a área habitada pelos quero-queros (grupos nos período reprodutivo ou não reprodutivo) sofre um invasão aérea é permitido observar a defesa territorial. Consiste num padrão comportamental onde os quero-queros proprietários perseguem o(s) coespecífico(s) intruso(s) até um determinado ponto no espaço aéreo (região de fronteira). Caso ultrapassem os limites territoriais inverte-se a ação comportamental, ou seja o quero-quero que até então é perseguido passa a atividade de perseguição.
A territorialidade é um modo pelo qual o padrão de dispersão é otimizado em algumas espécies, aplicando-se em todas as etapas ontogenéticas. sejam elas nos períodos reprodutivos ou não reprodutivos
Polacone sempre arrebentando…
em terra, são territoriais – no ar, são etéreos… (Ei, nada mal… espero que não roubem a frase para encher linguiça em alguma crônica de jornal)
Que me perdoem os ecochatos, mas por mim podiam morrer todos os quero-queros da face da terra… Que bicho mais chato e violento… hauhauhauhauhua
Só quem já foi atacado por um sabe como é…
Uma revoada de quero-queros mostra a socialização destes Charadriiformes, territorais no espaço terrestre e aéreo. Aves que utilizam de um amplo e variado repertório comportamental ao defenderem seus filhotes, a si próprio ou o seu espaço territorial. Como qualquer ser vivo respondem quando ameaçados por outros animais independente da espécie intrusa.
Parabenizo Orlando kissner pela bela foto do grupo de quero-queros, uma ave urbana e comum nas cidades. Também é uma excelente oportunidade para que algumas pessoas possam aprender, outras refletirem sobre a variação individual. Em todas as espécies há indivíduos interessantes, outros chatos, outros limitados, assim como há os que buscam o conhecimento das ações antes de opinarem.
“territoriais no espaço aéreo” – mas algo muito diferente do territorialismo dos casais… talvez a expressão esteja aí um tanto imprópria
Quando a área habitada pelos quero-queros (grupos nos período reprodutivo ou não reprodutivo) sofre um invasão aérea é permitido observar a defesa territorial. Consiste num padrão comportamental onde os quero-queros proprietários perseguem o(s) coespecífico(s) intruso(s) até um determinado ponto no espaço aéreo (região de fronteira). Caso ultrapassem os limites territoriais inverte-se a ação comportamental, ou seja o quero-quero que até então é perseguido passa a atividade de perseguição.
A territorialidade é um modo pelo qual o padrão de dispersão é otimizado em algumas espécies, aplicando-se em todas as etapas ontogenéticas. sejam elas nos períodos reprodutivos ou não reprodutivos