16:57Oposição diz que Governo Requião quer fechar cinco creches de filhos de funcionários públicos

O Governo do Estado vai fechar cinco creches de filhos de servidores públicos. A denúncia foi feita hoje pelo deputado Élio Rusch (DEM), líder da bancada da oposição. “É lamentável. São 275 crianças que ficarão desamparadas por uma atitude inexplicável desta administração”, afirmou o deputado na tribuna da Assembleia. Rusch disse ter recebido informações de que as creches da Celepar, da Secretaria de Agricultura, da Secretaria de Administração e do DER em Curitiba, além da creche do Iapar em Londrina, serão fechadas nos próximos dias. “Não há justificativa para essa ação. Essas creches estão em atividade há vários anos e as contas dos convênios com entidades sem fins lucrativos sempre foram aprovadas pelo Tribunal de Contas”, afirmou.

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20 ideias sobre “Oposição diz que Governo Requião quer fechar cinco creches de filhos de funcionários públicos

  1. Professor

    A creche da FUNCEL que presta serviços para a CELEPAR deve ser fechada mesmo. Cara, é totalmente paga pela CELEPAR, e não faz licitação nem concurso público. Além disso os empregados da CELEPAR não serão prejudicados, pois receberão benefício suficiente para manterem suas crianças em creches particulares de ótima qualidade.

  2. leitor

    uau, uma notícia-denúncia de um deputado de oposição que diz ter informações (não diz quais, nem de onde vieram) de que as creches serão fechadas! se isso não é diversionismo, sei lá o que pode ser. ah, zé, o ombudsman quer saber se já saiu no campana, também.

  3. silva

    Educação Pré-Escolar é um direito das crianças e dos pais. È a única forma real de proporcionar o progresso, a justiça e a paz social.

    O Centro de Educação Infantil Arco Íris (CEI Arco Íris), em abril de 2009 completou 23 anos de existência de muito trabalho, grande evolução, geração de emprego, atendimento aos pais/mães e formação integral às centenas de crianças.

    Foi implantado em 4 de abril de 1986, resultado de parceria entre AFSEAG/PR e a Secretaria de Estado da Agricultura (SEAB) e em 1990 passou atender as crianças dos funcionários da Emater-PR e anos depois, os demais servidores estaduais.

    Em 1990 deu-se a obtenção de terreno junto à Prefeitura Municipal de Curitiba, visando a construção da Sede própria e em fevereiro de 1992, iniciou-se o funcionamento do “CEI ARCO ÍRIS” nas dependências da SEDE própria, na Travessa Rodolpho Rosenau, 156 – Ahú, construída com a mobilização e participação da comunidade de país, funcionários, servidores públicos da SEAB/Governo do Paraná e amigos.

    Na condição de escola, o “CEI ARCO ÍRIS” atua em conformidade com as exigências das instituições, que regulam o funcionamento de entidades que prestam serviços na área educacional, a saber: Prefeitura Municipal de Curitiba (licença sanitária e alvará de funcionamento), Corpo de Bombeiros (Certificado de Vistoria), Secretaria de Estado da Educação – SEED e Secretaria de Educação de Curitiba (laudo técnico, autorização de funcionamento, regimento escolar (proposta pedagógica) e Tribunal de Contas do Estado (TCE-PR).

    O CEI Arco Íris e Cia tem capacidade para atender até 120 crianças, na faixa etária de 4 meses a seis anos de idade, de forma ininterrupta no horário da 7:30 (recepção das crianças) às 19 horas (tempo limite).

    Para seu funcionamento e prestação de bons serviços educacionais, sempre contou com a SUBVENÇÃO SOCIAL do governo do Paraná/SEAB, a fim de suprir despesas com salários e encargos sociais. As demais despesas para seu funcionamento (alimentação, higiene e limpeza, segurança, emergências médicas, água, luz, Vale Transporte e Auxílio Alimentação para funcionários, gás de cozinha, conservação e reparos, seguros, impostos e taxas, etc), de uns tempos para cá passou a ser paga com a contribuição dos pais/mães.

    Até agora, por razões ainda desconhecidas o governador do Paraná Roberto Requião, ainda não assinou a autorização para a liberação da verba de subvenção social para garantir-se o funcionamento normal do CEI ARCO IRIS no exercício de 2009, mesmo que a mesma já conste do orçamento da SEAB de 2009.

    Vale dizer que até 1992, o governo do Paraná destinava aos servidores públicos do Paraná, especialmente às mães, o auxiĺio pré-escolar, o qual foi extinto por decisão unilateral e inexplicável do governo do Estado, sobrevivendo apenas as pré-escolas que já existiam antes do dito benefício, forma encontrada pelos vários setores do funcionalismo para preservar esse direito das crianças e dos pais.

    E não estamos sozinhos nesse contexto, eis que outras pré-escolas padecem do mesmo problema: Creche do Bosque (SEAP), CEI IAPAR, CEI DER, CEI UEL, CEI CELEPAR, CEI UEM. Também, no âmbito do Poder Judiciário (Tribunal de Justiça), funciona um Centro de Educação Infantil, visando atender as crianças dos servidores dessa esfera da administração pública do Paraná, onde tudo está às mil maravilhas, sem dificuldades de sobrevivência ou quaisquer tipo de “crise”.

    No mês de maio, em Acórdão nº 474/09 do Tribunal Pleno, respondendo à consulta feita pelo governador Roberto Requião, o Tribunal de Contas do Estado (TCE-PR), por unanimidade declarou que o governo paranaense tem o dever constitucional de oferecer creche aos filhos de servidores estaduais até cinco anos de idade. Também, o Pleno respondeu que o Estado pode, por meio de convênios e subvenções, recursos a creches que atendam filhos de servidores.

    A nossa expectativa é que o governador Requião, sensível às necessidades dos servidores, às causas sociais e da educação como mola propulsora do desenvolvimento social e econômico de um país, assine a autorização para a retomada da normalidade e ao bom funcionamento das pré-escolas citadas.

    A retomada do repasse das verbas de subvenção social, também contribuirá para a preservação destes valorosos projetos educacionais e suas respectivas vagas no ensino pré-escolar (cujo deficit é tido e havido como altíssimo na capital do Paraná), os empregos de dezenas de funcionários e garantindo às crianças o acesso a um ensino pré-escolar de grande qualidade.

    Também, espera-se que o Sr. Governador do Paraná re-institua o “Auxílio Pré-Escolar” para os servidores estaduais, que possuam crianças na faixa etária de até 5 anos de idade.

  4. Mãe

    Este professor não está bem informado, nós pais da Pré-Escola Espaço da Criança temos uma contribuição de 2% a 4% (do salario) para a escola, e o valor por nós pago garante o pagamento das despesas que necessitariam de licitação, este dinheiro não é público.
    A CELEPAR banca as despesas que não necessitam de licitação, e segundo consulta feita ao Tribunal de Contas pelo próprio Governador, este repasse de verba é completamente legal.
    Fonte: http://www.tce.pr.gov.br/servicos_publicacao.aspx?pub=555335

  5. mãe indignada

    Esse professor não deve ser “professor” de pre escola. Deve ser professor de como puxar o saco do Requião. Deve ter um gordo salario de cargo politico em comissão pra puxar o saco do chefe !!!!! Sou um mãe que tem filho nesta pre escola. Tem muita mentira pra justificar o fechamento desta pre escola!!!. O “professor’ repete estas mentiras e não sabe do que fala . A verdade é que a creche é barata comparada a qualquer creche de qualidade namesma região. A creche é privada e segundo quem fiscaliza o destino do dinheiro público, o Tribunal de contas do paraná, a pre escola pode receber recursos públicos. A celepar paga parte das despesas (salarios , aluguel e impostos) e os pais outra parte(alimetação, fraldas) . Eu sou empregada e pelo menos mais 60 familias serão prejudicadas. Além disso a partir do fechamento os funcionarios nao terão pre escola. Com os R$ 320,00 reais que estão oferecendo não dá para pagar pra meu bebê ficar em qualquer pre escola pelo periodo integral. Acho que o “professor” desconhece o que é creche de ótima qualidade. Deveria conhecer a creche da celepar!!!!!!Lá sim todas as crianças são bem tratadas e ninguém que usa este serviço quer que ele acabe!!!!!!!

  6. Vitoria

    Durante o processo de negociação do acordo coletivo com seus funcionários a CELEPAR decide unilateralmente fechar pré-escola que atende filhos de seus funcionários. A intenção da empresa é gerar economia às custas dos benefícios de seus colaboradores.

    A pré-escola da CELEPAR existe há mais de 23 anos, tempo no qual foram atendidos mais de 400 crianças. A escola é mantida em parte com recursos da empresa e em parte com recursos dos funcionários, que contribuem com uma parcela do salário mais valores destinados à alimentação, fraldas, passeios, materiais didáticos e outros.A CELEPAR arca com os salários dos funcionários, aluguel do imóvel e reparos, sendo que parte destas despesas da CELEPAR são compensadas através de benefícios fiscais.

    A opinião dos pais e mães que já usaram a pré-escola da Celepar é unânime: aspectos com serviço de excelente qualidade, proximidade da empresa, flexibilidade e confiança são diferenciais que dão ao funcionário mais tranquilidade, repercutindo positivamente no seu desempenho dentro da CELEPAR. A sua localização da pré-escola, por exemplo, facilita a rotina das mães que amamentam e permite pronto atendimento à criança em caso de urgência.

    Diretor Presidente da CELEPAR desde janeiro deste ano, o Sr. Vanderlei Falavinha Iensen, formado em Administração de Empresas, radialista e membro da comunidade evangélica de Curitiba, integrante da Assembléia de Deus, aparentemente optou pela solução mais prática, não levando em consideração aspectos sociais e humanistas como o fato de que várias pessoas perderão seus empregos ou os 23 anos de existência da escola. A proposta apresentada pela diretoria da empresa define que a escola funcionará até o dia 31/12/2009. A empresa alega motivações legais, mas não apresenta alternativas que permitam a manutenção do benefício histórico.

  7. zebeto

    tá gastando o português, hein leitor? diversionismo é bom. continue lendo. e escrevendo. abraço.

  8. robertão

    Educação
    Creches para filhos de servidores podem fechar
    Publicado em 15/06/2009 | Paola Carriel

    Três escolas de Curitiba que atendem filhos de servidores públicos estão com o funcionamento ameaçado. Duas delas estão sem verbas há quatro meses e os funcionários não estão recebendo salários. O Centro Educacional Infantil (CEI) Castelo do Bosque e o Centro Educacional Infantil Arco Íris enviaram o pedido de repasse anual ao governo do estado, que subsidia parte dos custos. No início do ano, o governo fez uma consulta ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) para saber se os repasses eram legais, o que foi confirmado pelo órgão.

    Apesar de a decisão do TCE ter ocorrido no início de maio, as escolas ainda não receberam. A outra instituição, o Centro Educacional Infantil Espaço da Criança, pode fechar no fim do ano se um acordo coletivo proposto pela Companhia de Informática do Paraná (Celepar) for aceito.

    No Acórdão 474/09, os conselheiros do Tribunal de Contas aprovaram o subsídio às escolas que atendem filhos de servidores por entender que o governo, assim como os demais empregadores, tem o dever constitucional de oferecer creche aos filhos de seus funcionários. Para pais e professores, se o tribunal afirmou que o repasse de verbas é legal, não há motivos para o atraso.

    O CEI Castelo do Bosque atende 40 crianças e tem 13 funcionários. Os pais pagam 9% do salário para auxiliar nos custos. “Eu não teria condições de pagar outra escolinha. Pago R$ 62 por mês para o período integral. Onde vou encontrar outro local?”, questiona uma mãe. No CEI Arco Íris são atendidas 91 crianças.

    O presidente da Associação dos Funcionários da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, Roberto Carlos de Andrade Silva, afirma que o local foi criado para atender à legislação, que diz que as mães têm direito ao auxílio. “Não sabemos porque ainda não houve repasse”, diz.

    No CEI Espaço da Criança, não há falta de repasse, mas o risco é semelhante. A Celepar propôs aos funcionários o fechamento do local em troca de um auxílio que varia de R$ 320 a R$ 400 para quem tem filhos. Pais apontam que o local é próximo ao trabalho e possibilita um intenso contato entre a família e a escola, necessário porque o local atende crianças de zero a 6 anos. Os pais ainda temem que a maioria aceite a proposta da Celepar porque há outros benefícios em jogo, como o plano de saúde.

    A assessoria de imprensa da Celepar informou que o processo faz parte da negociação da data-base. O auxílio em dinheiro também permitirá que os servidores escolham as escolas.

    A Secretaria de Estado da Administração e da Previdência (Seap), responsável pelo repasse ao CEI Castelo do Bosque, informou em nota que o governo está analisando as determinações do TCE e que “a análise está sendo providenciada o mais rápido possível para que, em breve, tenha-se um posicionamento”.

    A Associação dos Funcionários da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, mantenedora do CEI Arco Íris, vive a mesma situação e aguarda a subvenção do governo para poder realizar o pagamento dos funcionários.

    Gazeta do Povo
    http://www.gazetadopovo.com.br

  9. João Servidor

    Vejam matéria publicada pela Gazeta do Povo, dia 254/04/2008

    Infância
    Faltam 45 mil vagas em creches de Curitiba

    Levantamento do Ministério Público do Paraná foi feito nos Conselhos Tutelares. Prefeitura contesta número
    Publicado em 22/04/2008 | Themys Cabral

    Está no artigo 54, inciso IV, do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA): é dever do Estado assegurar à criança de zero a 6 anos de idade atendimento em creche e pré-escola. Na prática, contudo, o direito é violado insistentemente.

    De acordo com o Ministério Público do Paraná (MP-PR), em 2004, havia 33 mil crianças sem creche em Curitiba. Segundo o MP-PR, hoje este número gira entre 40 a 45 mil, um aumento de, no mínimo, 21%. O levantamento foi feito pelo próprio MP-PR junto aos Conselhos Tutelares.

    A prefeitura de Curitiba contesta e apresenta outros números. De acordo com o levantamento de 2005, o último disponível, o cadastro de fila de espera está em 10 mil crianças. Contudo, segundo a prefeitura, podem haver cadastros duplos e até triplos (pais que procuram mais de uma unidade), o que faz com que o déficit real seja inferior às 10 mil vagas.

    A prefeitura pretende finalizar um novo levantamento no segundo semestre deste ano, que deve mostrar qual é o real tamanho da fila e a verdadeira demanda. Estão sendo avaliados quesitos como idade, renda e trabalho, para certificar-se da necessidade da família.
    Defasagem

    O tamanho da fila de crianças à espera por uma vaga nas creches públicas em Curitiba é incerto. Há dados diferentes entre a prefeitura e o MP:

    Matriculadas

    36,7 mil crianças estão matriculadas em creches municipais, unidades conveniadas e pré-escolas municipais em Curitiba.

    Oferta

    162 creches municipais são destinadas ao atendimento de crianças de 4 meses a 5 anos.

    Pré-escola

    172 escolas municipais fazem o atendimento a partir dos 5 anos.

    Fila da prefeitura

    10 mil cadastros com pedidos para vagas em creches foram contabilizados pela prefeitura em 2005. Há registros duplos e até triplos. O número não demonstrava o real déficit.

    Fila do MP

    40 a 45 mil é déficit de vagas em creches em Curitiba estimado pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR), em levantamento feito junto aos Conselhos Tutelares.

    Novas

    19 creches foram construídas desde 2005.

    Reformas

    140 creches foram reformadas ou ampliadas desde 2005.

    Novas vagas

    7,1 mil novas vagas foram criadas desde 2005. A meta é chegar até o fim de 2008 com 8,5 mil novas vagas.

    Horário especial

    4 creches funcionam até as 23 horas para atender especialmente filhos de carrinheiros: Vila Torres (Prado Velho), Parolin (Guaíra), Pimpão (Portão) e João Batista Fontana (Guaíra).

    Fonte: Prefeitura de Curitiba e MP-PR

  10. Pai servidor

    Através de matéria publicada pela Gazeta do Povo, dia 13/03/2008, observa-se que o problema é velho e a secretária da SEAP, Maria Marta Lunardon, prometeu que tão logo tivesse o parecer do TCE-PR, providenciaria a liberação dos recursos financeiros para a CRECHE DO BOSQUE, que funciona em parceria entre a SEAP e Associação de Pais e Mestres.

    E o PARECER do Tribunal Pleno do TCE-PR foi amplamente favorável, tanto à liberação de R$, como a efetivação de convênios e repasses de subvenção social.

    A Secretária Maria Marta em NOTA OFICIAL, prometeu: “Tão logo haja manifestação do TCE, o processo retorna ao Executivo para avaliação e despacho do governador do Estado”.

    “Creche para filhos de servidores públicos ficará fechada por falta de verba

    Centro Educacional Infantil atende cerca de 40 crianças entre 4 meses e 5 anos de idade. Subvenção que deveria ter sido repassada pelo governo até o dia 5 ainda não foi depositada.

    13/03/2009 | 13:31 | Célio Yano atualizado em 14/03/2009 às 14:54

    O Centro Educacional Infantil (CEI) Castelo do Bosque, localizado no Centro Cívico, em Curitiba, ficará fechado a partir de segunda-feira (16) por falta de verba para manutenção. Como uma quantia que deveria ter sido repassada pelo governo estadual até o último dia 5 de março não foi depositada até esta sexta-feira (13), funcionários da creche afirmam que é impossível manter o local.

    O estabelecimento recebe cerca de 40 crianças entre 4 meses e 5 anos de idade, matriculadas do berçário ao jardim II. Administrado por um conselho de Pais e Mães (Conpam), atende exclusivamente filhos de servidores públicos estaduais, sejam de cargos comissionados ou concursados.

    Márcia Martins Gavron, pedagoga da creche, explica que parte dos custos de manutenção da escola vem de mensalidades, que variam de acordo com os salários dos pais – 9% da renda, independentemente do cargo. O restante é proveniente de uma subvenção paga anualmente pelo governo do estado.

    Segundo Márcia, todos os funcionários do CEI estão sem receber os salários referentes ao mês de fevereiro. Ao longo desta semana, os pais dos alunos receberam o comunicado de que na próxima segunda-feira não haverá expediente na escola. “A não ser que haja alguma intervenção política e que o dinheiro seja liberado ainda nesta sexta”, diz.

    Em nota divulgada à imprensa, a Secretaria de Estado da Administração e da Previdência (Seap) diz que “O pedido de autorização governamental para o repasse da subvenção 2009 está no Tribunal de Contas do Estado (TCE), para apreciação.

    Tão logo haja manifestação do TCE, o processo retorna ao Executivo para avaliação e despacho do governador do Estado”.

    A nota aponta ainda que no ano passado, o estado repassou, em 12 meses, R$ 285,7 mil. Para este ano, a previsão é de R$ 308,6 mil, divididos em 12 parcelas.”

    Fonte: Gazeta do Povo – http://portal.rpc.com.br/

  11. João da Silva

    Prezado Ze Beto,

    Meus parabéns e agradecimentos por fanquear esse espaço democrático, que nos possibilita fazer chegar às autoridades e aos parlamentares paranaenses, as necessidades e anseios do povo, que paga seus impostos religiosamente em dia. Apesar disso, infelizmente ainda vêem o Estado, o governo, a “classe” política” e as autoridades, fecharem os olhos e ouvidos para suas necessidades básicas e fundamentais.

    Será que algum dia ainda veremos estes senhoras e senhoras, representantes do povo, fazendo um esforço, mesmo que seja mínimo, para dar cumprimento as leis (por êles mesmos criadas) e à Constituição cidadã de 1988 ?

    Essa esperança ainda temos e que DEUS nos proteja e fortaleça dia-a-dia !

  12. Professor

    A creche custa mais de R$ 1.000,00 por aluno. Preço de Escola Bilingue Internacional… Além disso é inconstitucional o pagamento com dinheiro público de todo o salário dos professores de instituição privada, e ainda sem permissão legal. É fuga ao concurso público e ao regime jurídico administrativo!!!! O REQUIÃO ESTÁ CERTO EM CORTAR ESSA MAMATA!!!

  13. Zé Ninguém

    Digníssimo “Professor”:

    Fraternalmente digo: Não fale bobagem ! No mês de maio, em Acórdão nº 474/09 do Tribunal Pleno, respondendo à consulta feita pelo governador Roberto Requião, o Tribunal de Contas do Estado (TCE-PR), por unanimidade declarou que o governo paranaense tem o dever constitucional de oferecer creche aos filhos de servidores estaduais até cinco anos de idade.

    Também, o Pleno respondeu que o Estado pode, por meio de convênios e subvenções, repassar recursos a creches que atendam filhos de servidores.

    A manutenção de creches/pré-escolas para trabalhadores, e especialmente para servidores, encontra respaldo legal (se é isso que importa para você e não o bem em si), na Constituição Federal, na Constituição Estadual, na CLT e na Lei 62741/70 (estatuto do servidor público do PR).

    E antes de você falar em valores, não seja incoerente, injusto ou leviano, verifique o que a escola oferece em termos de qualidade e serviços prestados.

    Aliás, explanação muito bem sobre o CEI CELEPAR, feita pela bloguista anterior, a Vitória !

    Por exemplo: você bem sabe que em uma pré-escola, o educador cumpre jornada de 4 horas e se a escola funciona das 7 (abertura) às 19 horas (fechamento), como é que fica ? Só por aí já vês que manter aberto uma escola por 10 a 12 horas não é barato !

    Então, se você trabalha na Celepar dirija-se à direção da escola e informe-se para não cometer injustiças. E se não tabalha lá, evite tecer comentários maldosos, depreciativos e inconseqüentes, que só atrapalham …

    Se a gente não pode ajudar, mais inteligente e educado, é não atrapalhar.

  14. Vitoria

    Caro Zé Ninguém, obrigada pelo comentário. Sabe, pensei bem e conclui que o verdadeiro zé ninguem é esse que se passa por professor, pois um verdadeiro professor defenderia a manutenção da educação acima de tudo.

  15. Alberto

    Comentário para o Professor:
    Mamata é ter mais acessor e chefe do que índio, meu caro!
    E porque o Requião não acaba com isso ao invés de acabar com o emprego de mais de 20 pessoas?

  16. Professor

    O TCE-PR apenas entende que o Governo do Estado deve proporcionar 50% da creche para os seus servidores. E permite a contratação de creches privadas. Mas não permite que a Celepar pague quase que todos os gastos da creche, inclusive todo o pagamento de pessoal. O Governo Requião defende o ensino público de qualidade, com escolas que façam concurso público e licitação. Não é o caso da creche da Funcel, que é privada, cara e ilegal. A creche vai fechar com certeza. E Funcel, se prepare porque sua mamata como um todo vai acabar!

  17. Zé Ninguém

    … o cúmulo do contrasenso !

    Dias atrás alguns jornais divulgaram que: “o Decreto nº 4.281/09 reajustou o salário dos cargos de reitor, diretor-geral de secretarias e autarquias, em 43% e 62%.

    Pelo decreto, a gratificação do nível G1 sobe de R$ 5.748,28 para R$ 9.312, 21 – 62% de aumento – para quem é diretor-geral de secretaria e reitor de universidade estadual para R$ 8.220.

    Para quem é presidente ou diretor de empresa ou autarquia são 43%.

    Com esse percentual, o salário de um presidente de empresa, por exemplo, ficou apenas 5% menor que o do governador, que é de R$ 24.500. Já o de um presidente de estatal paranaense alcança R$ 23.200.”

    Pasmen, senhores e senhoras ! O salário de um assessor do governador Requião, conforme pode ser visto acima, é muito superior a folha de pagamento (salários + encargos sociais) de toda uma escola dessas, que para atender as crianças por 10 ou 12 horas por dia deve ter de 20 a 25 funcionários (educadores, cozinheiras, auxiliares de limpeza/higiene, coordenação, atendente e pedagoga).

    Como pode se visto, se para um diretor de estatal pode ser pago R$ 23.200,00 (valor bem maior que o salário do presidente da república, que é menor que R$ 10.000,00), é mais barato e vantajoso para o Estado e Sociedade, manter em funcionamento creches/pré-escolas ? Vocês não acham ?

  18. Zé Ninguém

    …antes que algum “bôbo da corte”, venha dizer que não é verdade, eis o citado decreto:

    DECRETO Nº 4281 – 18/02/2009
    Publicado no Diário Oficial Nº 7914 de 18/02/2009

    .
    Súmula: Dando nova redação ao Inciso I do art. 2º do Decreto 3828 de 19/11/2008…
    .
    O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, incisos V e VI, da Constituição Estadual,

    DECRETA:

    Art. 1° O inciso I do art. 2° do Decreto n° 3.828, de 19 de novembro de 2008, passa a vigor com a seguinte redação:
    Art. 2°…………………………………………………………………………………………..
    “I – o nível 1G, é destinado aos ocupantes de cargos e funções de Diretor Geral de Secretarias de Estado, Reitor de Universidades Estaduais e, para os Diretores Presidentes ou equivalentes e demais Diretores de Autarquias, o valor do nível 1G, poderá ser acrescido, em 62% (sessenta e dois por cento) e em 43% (quarenta e três por cento), respectivamente.”
    Art. 2° Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

    Curitiba, em 18 de fevereiro de 2009, 188° da Independência e 121° da República.

    ROBERTO REQUIÃO,
    Governador do Estado

    MARIA MARTA R. WEBER LUNARDON,
    Secretária de Estado da Administração e da Previdência

    RAFAEL IATAURO,
    Chefe da Casa Civil

  19. Vitória

    Caro tudo menos Professor. Vejo que consultou o dicionário e corrigiu a palavra “defende”.

  20. Vitória

    Caro tudo menos professor. Mamata é o presidente da CELEPAR exigir a compra de um vaso sanitário para seu banheiro na diretoria no valor aproximado de R$ 700,00 (com aquecimento é claro!!).

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