Guilherme Barros revela na edição de hoje da Folha de São Paulo que “em 28 dias de operação do programa habitacional do governo federal Minha Casa, Minha Vida, só dez empreendimentos foram contratados, de acordo com balanço da Caixa Econômica Federal”. Ao ler a notícia, Mané Estuque, o mais conceituado construtor de barracos da Vila Fuck, matou a charada no linguajar que aprendeu ouvindo as entrevistas do ex-goleiro e agora técnico Leão: “A priorização do projeto nasceu enviezada. Os integrantes da população menos abastecida necessitam diariamente de substâncias alimentares nos respectivos pratos. Primeiro é preciso sobreviver, para depois se esconder”. Falou!