A verdadeira lei de imprensa é a consciência do jornalista. Quem quer ser imparcial, deveria plantar chuchu. Ao colocar um “ó” numa página, quem o faz está sendo parcial por escolher esta letra. Mas ao colocar esta letra, o ideal é atender ao que a alma pede. Errar faz parte da vida. Nos erros se aprende muito. Não existe quem não erra. Existem os que não admitem que erraram – e esses merecem o fogo dos infernos. Reconhecer o erro é sinal de dignidade, de humildade, de ser humano. Quem atua nessa seara aprende com a vida. Ninguém sabe nada. É a grande licão de jornalismo ensinado pelo mestre José Hamilton Ribeiro, o melhor repórter do Brasil. Por isso, vai-se atrás, pergunta-se. A liberdade da escolha é o maior bem que se tem. Pode-se escolher ser sacana, venal, corrupto. Pode-se escolher escrever com o que se aprendeu ao longo do tempo e com o que o coração manda. O resto é abobrinha.
grande ze, oque sempre digo ,imagime voce se o maior jogador de futebol de todos tempos (Pele)tivesse ele feito todos os gol que errou,quantos seriam?
vamos continuar errando que a vida e bela abraços
Vamos continuar errando sempre.
Até para escrever chuchu com XIS.
Belo texto, Zé.
Vou reproduzir no meu Blog.
Aproveito para defender, também, a liberdade de expressão comercial e publicitária, com responsabilidade e ética, como deve ser na liberdade de expressão jornalística.
Grande abraço,
JJ
É isso aí, grande Francisco Carnelutti. E corrigindo. Obrigado. Grande abraço. Saúde.
Isso não é comigo. Escrevo serto, cempre!
Zé…
Esse texto e essas idéias são de uma humanidade impressionante neste tempos robóticos (e chatos) que vivemos.
Como já disse um grande mestre: “Todos são imparciais pois, de cara, já fizeram a escolha de estar vivo”.
Concordo em gênero, número e grau!
Um grande abraço…
Simon
Texto muito legal, ZB.
Disse tudo!