A informação de que o desembagador federal Edgard Antonio Lippmann Junior, afastado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) estaria em depressão profunda, por isso nem depôs no caso, completa o quadro psiquiátrico clássico. Isso porque, do outro lado, o desafeto, Roberto Requião, é um caso clássico de quem vive em euforia, ou mania, como dizem os doutores que apertam os parafusos.