História curitibana. A professora de ginástica, grávida de oito meses, conta para os alunos da academia que terá pagar R$ 6 mil pelo parto, sendo R$ 2 mil só para o médico. O seu plano de saúde não cobre a despesa. “E o mais incrível é que o trabalho de parto é meu!”, reclama. Ouve então uma sugestão: na hora de ter o filho, pegar o carro e ir para uma rodovia pedagiada, para que a concessionária assuma a operação de nascimento e ela não gaste um tostão.